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Atualizado: 9 de junho de 2025


No entanto não fiqueis na doce gloria absorto: O velho javali parece ás vezes morto Mas surge da agonia e os seus algozes morde! Eu sou, mulher suave, aquelle antigo louco, O triste sonhador que o teu olhar cantou, E que hoje vae sentindo, o sonho, a pouco e pouco, Fugir como o luar d'um astro que expirou!

Fosse como fosse, quando a Lua volveu acima do horisonte, envolvida como estava a Terra em noite impenetravel e profunda, foi impossivel distinguir o astro das noites; era caso para dizer que a Lua de proposito se furtava ás vistas dos temerarios que lhe tinham atirado.

Venceslau sorriu-se áquella negação das virtudes civicas, e de si para comsigo entendeu que Eduardo era um louco, subordinado ao influxo d'algum astro funesto.

Em relação á altura a que o astro das noites póde subir acima do horisonte estava tudo dito na carta do observatorio de Cambridge.

No céu d'um azul suavissimo, algumas nuvens, volteando em torno da lua, recortadas em mil arabescos pela brisa nocturna, embebidas todas no candido fulgor do astro da noite, pareciam as maravilhosas rendas do véu luminoso que Phebe arrasta pelo firmamento, em noites assim languidas e serenas.

Uma noite, era eu ainda colegial, senti, olhando da sala de estudo o côncavo firmamento estrelado, a atracção dum astro distante, e a minha alma infantil partiu súbitamente ao chamamento da distância; de repente um frio de isolamento, de abandono, me fez regressar instantaneamente ao calor e ao abrigo dos homens, que, embora pouco carinhoso, me falava, era meu, era convívio, conhecimento, mútuo amparo.

«Quando, no dia immediato, descerrei as palpebras amortecidas ao astro do dia, encontrei-me isolado, n'uma alcova escura e humida, com uma estreita gelosia apenas, no vão da parede, por onde se coava, a custo, um tenue raio de luz. «Por informações colhidas posteriormente, concluí ser aquelle o carcere, que, logo após o julgamento, me fôra predestinado para justa expiação do meu delicto.

E ouve-me um canto alegre como o côro Das aves quando, envolto em magestade, Tu transpões do oriente as portas d'ouro E abençoas dos ceus a Humanidade! Oh astro, coração tres vezes santo, De cujo seio foi por Deus emmerso O movimento e a vida e tudo quanto Forma hoje a harmonia do Universo!

A arte é como a luz: brilha do alto, Mas quer livre brilhar: do Deus do bello Ella é religião: seu templo immenso Quer sacerdotes mas rejeita o bonzo. E o artista é como astro gravitando Em céo e espaço livre: acaso o servo Pode entoar um canto de ventura?

Era um Anjinho Dentro de nossa casa, abençoando... Era uma Flôr, um Astro, um Amorzinho. Um dia, em que ele, ao de mim, sósinho Brincava, estes meus olhos inundando De graça, de inocencia e de carinho, De tudo o que é celeste, alegre e brando, Vi tremer sua Imagem, de repente, No ar, como se fôra Aparição.

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