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Atualizado: 9 de junho de 2025


Meu Olhar é Fulguro docemente, Como se n'este Espelho da Verdade Da minha Alma Polytica de Rei, N'Aquella Presciencia com que Sei Se Reflectisse a Minha Lealdade Ou a Luz d'Algum Astro Transcendente... E os meus Braços Frementes Alongados, Cingidos nos Annilos Rictuaes, Têem na Mão o Seter dos Grandes Paes Como as Chaves dos Sellos Reservados...

Ah! quiz cantar o braço omnipotente Que por nós trabalhava a cada instante: E a terra, o mar, e quanto vive e sente, Apontou para Ti, astro brilhante! Possam teus raios que nos ceus se expandem Ricos da gloria e cheios d'alegria, Fazer com que do peito meu debandem As sombras da tristeza que trazia,

Anna sahiu, e Julia aproximou-se do commendador que lia, ou fingia lêr, o Astro da Lusitania. Que ha de novo? Está lendo o artigo do nosso deputado? perguntou ella, curvando-se para o periodico. li... Ninguem dirá que d'aquelle rapaz tão sereno e moderado possam saltar essas faiscas de colera contra as ideias antigas!

Eu por mim não terei um astro bom nos Ceus, Nem uns olhos leaes que chorem pelos meus, E que inda a fronte mal me obscureça a magoa, Como espelhos d'amor sejam rasos d'agua!... Sósinho passarei, e não irei jámais, Pelas murtas com ella ás tardes outomnaes; De inverno não terei os consollos do lar, Nem do estio a doçura immensa do luar; Meus filhos não irão jámais colher os ninhos; Ninguem virá á tarde esperar-me nos caminhos!

Á luz tranquilla do astro dos namorados, meditava distrahida em seu balcão, virgem, enleiada nos caprichosos desejos que lhe tumultuavam no coração infantil. Quinze annos! a efflorescencia da vida no seu viço exuberante; as alegrias perennes, sem motivo, um transporte a cada sensação que se ignora e que o acaso revela! Quinze annos! e o peito a palpitar apressado a cada presentimento de ventura.

Como um vento de morte e de ruina, A Duvida soprou sobre o universo. Fez-se noite de subito, immerso O mundo em densa e algida neblina. Nem astro reluz, nem ave trina, Nem flôr surri no seu aéreo berço. Um veneno sutil, vago, disperso, Empeçonhou a criação divina. E, no meio da noite monstruosa, Do silencio glacial, que paira e estende O seu sudario, donde a morte pende,

Os pallidos clarões do astro saudoso Despontavam no ceo; por entre as ramas A aragem susurrava brandamente, E o rouxinol occulto nas balseiras Soltava algumas rapidas volatas, Experimentando a voz que dentro em pouco Iria improvisar o hymno da noite. Á entrada do portal dei de repente Com a vista no pallido semblante De uma bella mulher. Cumprimentei-a. Ergueu-se e veiu a nós sorrindo alegre.

Adeus, adeus, ó Sol! grão moribundo Tão amado dos mysticos amantes! Vae dourando inda os ninhos e os mirantes E os sinceiraes, o Mar, o velho mundo! Vae! vae! ó astro lyrico! no fundo Das aguas apagar-te!... Os teus instantes São curtos, coração largo e profundo! Mas da minha amargura semelhantes! E, no entanto, astro de fogo, astro tyrano!

Pelo contrario, ao declinar da tarde, entrava-lhe no coração a nostalgia domestica; começava a odiar o escriptorio, a rua dos Inglezes, o borborinho das praças, e a suspirar, como o expatriado, pela alegria do regresso; extasiava-se em ver de casa descer o astro do dia, e sumir-se no oceano; espectaculo magnifico, ao qual da varanda da sala do jantar assistia com o prazer do espectador que de um camarote de frente presenceia fascinado a vista final de gloria de um drama sacro.

Eu te saudo, ó astro dos guerreiros!... Eterno confessôr de madrigaes, Que desgellas os densos nevoeiros, Que alegras as sonoras capitaes; Que dás valor nos campos marciaes, E força e amor aos aldeões trigueiros, E que incitas os tigres carniceiros A beber nos caudaes!

Palavra Do Dia

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