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Nunca o disse em publico durante a sua vida, para afastar de mim a suspeita de lisonjeiro, mas não perdia occasião de dizel-o em particular. Muita gente o ouviu da minha bocca, muitos o sabem; porém outros o ignoram. Para estes escrevo. O que eu vi sempre menos na pessoa do senhor D. Luiz I foi o rei, o principe, o astro da côrte.

Ó noite! que de pensamentos não desabrocham, no meio do teu silencio, nos corações que viçam amores á luz do teu astro argenteo! Eram oito horas da manhã do dia immediato, quando Luiz desceu para o escriptorio. Americo andava dando as suas ordens para o embarque de uma porção de saccas de café.

He com huma Luz mediana, que apparecem, e se formaõ as Cores. Escholio. A grande intensaõ da Luz do Sol faz, que observando-se este astro pelo Prisma, naõ mostre Cor alguma. A debil Luz de huma Estrella da segunda, ou terceira grandeza, he a causa, de que ella se veja pelo Prisma, sem Cor alguma.

Embora! caminhae deixando um grande rasto D'estranhas emoções, d'aromas sensuaes: E ao pobre que mendiga a pallidez d'um astro; Ao que sonha vizões e archanjos d'alabastro Fazei por despenhar nos longos tremedaes! Do velho idyllio, a muza, ha muito que dorme, E o arroio em vão suspira e chora a nossos pés!

O astro que parecia alumiar com sua luz, aquecer com seu calor aquelle turbilhão de planetas; o centro moral, á roda do qual giravam todos aquelles espiritos, era um homem que dava mostras de ter bem quarenta annos, alto, magro, trigueiro, olhos encovados e scintilantes, cabello negro e revolto, barba grisalha e espessa.

Por um instante, palpita sobre o côro alada tromba, como uma emigração de passaros radiosos, pyrilampos, borboletas, que oscilla e se desloca na fumarada argentea do astro, turbilhonando em rodopios d'apotheose: depois do que converge á torre, e pelos varandins enfia, n'uma espiral de sonho alvinitente.

«Inebriado pela seducção de seu olhar magnetico, e lisongeado pela magia de celestial encanto que me sorria ao longe por entre o anil da minha primavera; eu, atomo insignificante, ousei, um dia, alçar a minha fronte obscura para aquelle astro de divina poesia.

tudo que é vida que tem alma e sente, tudo que é flor suave e tem perfume, tudo que é aza e corta o ar luzente, tudo que é astro, brilha ou que tem lume, tudo que foge liquido e corrente, tudo que em corpo e alma se resume, tudo que é bello como o sol na alfombra ou fundo e triste como a voz da Sombra,

Eu lembraria a aguia, Que a prole ainda implume Deixando sobre o cume De monte erguido ao ceu, A fosse achar de subito Na rocha alcantilada, No ninho, fulminada D'um raio que desceu! Egual seria o quadro Da minha consciencia, Ao ver a tua ausencia Fazer-se em mim, Senhor! Que em volta do teu astro Minha alma de poeta

Estas manchas veem-se em primeiro lugar n'uma extremidade d'este astro; avançam, vêem-se depois na outra extremidade; e emfim desapparecem para traz, para tornarem a apparecer, passado algum tempo. Observou-se que para voltar ao ponto, donde tinha partido, eram-lhe necessarios vinte e sete dias; e que por consequencia era necessario esse espaço para que o sol fizesse uma volta sobre o seu eixo.

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