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Atualizado: 9 de junho de 2025
Tornou-se o astro da moda; foi durante algum tempo a leôa do dia, sem que por isso parecesse menos modesta, e tomou logar entre as estrellas, sem que d'ahi lhe viesse maior altivez.
Mais proximos de nós, Copernico, no seculo XV, e Tycho Brahe no seculo XVI explicaram completamente o systema do mundo e o papel que desempenha a Lua no conjuncto dos corpos celestes. N'esta epocha ficaram, com muita approximação, determinados todos os movimentos lunares, mas da constituição physica do astro pouca cousa era conhecida.
A libração da prateada Lua, Astro proximo a nós, mas sempre ignóto, E a causa achada dos bramosos ventos, Do ar sonoro oscilações pasmosas; Tudo he patente já. Methodo exacto, E de integrar, de aproximar se abraça, E tudo, ó grande Inglez, tua gloria augmenta!
E um eunucho decrepito sarcasmo! Que a barbacã vigia na esplanada, Crê-se na terra um mero pleonasmo. *Esculptura* Que bella estatua! Collo d'alabastro, Um riso de crystal, faces ardentes, Um adreço de perolas os dentes E os olhos chispam o fulgor d'um astro!
Venturosos ergâmos as taças Onde brilha o licor purpurino, E soltemos as vozes num hymno Consagrado aos deleites do amor! Vem poeta: as tristezas do mundo Não comprimem jámais nossas almas; Nós cercâmos de flórdais palmas A existencia votada ao prazer! O que importa que a noite succeda Aos sorrisos do astro diurno? Para nós o seu manto nocturno Mil delicias nos torna a trazer!»
Um canto aonde a propria naturesa, Em cujo seio o astro meu se inspira, Reflecte o seu conjuncto de belleza, Unindo a eterna vóz á vóz da lyra! O mar que te circunda a fronte bella, Que espelha ao longe a luz que o Sol t'envia; Te muda a negra crosta em linda estrella, E dá-te um canto cheio de harmonia;
Expliquem-as como quizerem respondeu Carlos, sentando-se com enfado, que não procurava encobrir. Ora que tem isso que explicar? disse o do sofá Não fallaram ahi em eclipses? As minhas recordações de lyceu dizem-me que o eclipse é em geral o resultado da interposição de um astro entre nós e o eclipsado. Procurem aquelle que nol-o tem occulto...
Ave! pois, asto caro dos valentes... Da Força, Vida, Gloria, da Paixão, A flexa d'ouro aos corações ardentes, Astro amigo das lutas e da Acção! Ave! e em dias crús d'expiação Vae, e beija nas hervas relusentes Os que morrem, vencidos combatentes, A espada inda na mão!
De noite apenas trina O triste rouxinol: Toda a mais ave inclina O collo ao pôr do sol. Porquê? porque é ditosa! Porquê? porque é feliz! E a que sorri a rosa? Ao mesmo a que sorris! Á luz doirada e pura Do astro creador. Á noite, não, que é escura, Causa-lhe a ella horror. Ora uma nuvem negra, Uma pesada cruz, Uma alma que se alegra Só quando vê a luz
«5.^o O projectil ha de encontrar a Lua, quatro dias depois da partida, no dia 4 de dezembro á meia noite exacta, no momento em que o astro passa pelo zenith.
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