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Atualizado: 6 de junho de 2025


E como arqueára logo a mão inquieta sobre a orelha o Cavalleiro, serenamente, entalando o ramo entre o coxote e o arção, arqueou tambem os dous guantes relusentes d'escamas na abertura do casco, bradou: Cavalleiro do solar de Bayão!... Credencia não trago que não trago embaixada... Mas o Snr. D. Lopo ficou além ao Cruzeiro, e deseja que o nobre senhor da Honra, o Snr.

Tezar cabos de laborar, baldear o convez a ficar alvo e polido, como uma sala de visitas, limpar, areiar os metaes amarellos até ficarem relusentes como ouro de lei, ferrar o panno a capricho, cuidadosamente, de modo a confundil-o com as vergas e os mastros, preparar os escaleres tudo isso é cousa d'um abrir e fechar d'olhos.

Para complemento da collecção de armaduras de que falla o cantor dos Lusiadas faltavam ainda Os arneses e peitos relusentes, Malhas finas e laminas seguras, Escudos de pinturas differentes, mas certamente sobejavam Pelouros, espingardas de aço puras, Arcos e sagittiferas aljavas, Partasanas agudas, chuças bravas. Para meia dusia de amigos, regougou o taverneiro, aqui temos pão e queijo.

Ora, levado no harmonioso sulco do tio Duarte, tambem elle, nas linhas primeiras do Capitulo, esboçára o velho abatido sobre um escanho, com lagrimas relusentes sobre as barbas brancas, as duras mãos descahidas como as de languida Dona em quanto que nas lages, batendo a cauda, os seus dois lebreus o contemplam n'uma sympathia anciada e quasi humana.

Ave! pois, asto caro dos valentes... Da Força, Vida, Gloria, da Paixão, A flexa d'ouro aos corações ardentes, Astro amigo das lutas e da Acção! Ave! e em dias crús d'expiação Vae, e beija nas hervas relusentes Os que morrem, vencidos combatentes, A espada inda na mão!

Emfim fizemos o que a prudência mandava... Depois, no dia de Juizo, cada um d'estes fidalgos apresentará os ossos que lhe pertencerem. Lançava estas cousas macabras e tremendas, penetrado de respeito, quasi com magestade, espetando, ora em mim, ora no meu Principe, os olhinhos agudos e relusentes como vidrilhos. Eu approvei o pittoresco homem: Perfeitamente! Andou perfeitamente, amigo Silverio.

Rodeado d'espiritos valentes, Promptos á voz, que vinha d'um desejo, Calando, sempre, em corações ardentes, Cheios de brio, aspiração e pejo, Mal dardejava ás ondas relusentes, Os olhos, no clarão d'algum lampejo, Ao vento desfraldavam, logo, as vélas, Arrojadas, veleiras caravellas!

As mais fartas, inchadas, mais relusentes, despegavam, tombavam mollemente: mas logo outras, famintas, se aferravam. Das chagas abandonadas o sangue escorria delgado, represo nas cordas, d'onde pingava como uma chuva rala. Na escura agoa boiavam gordas postemas de sangue esperdiçado.

As ramagens moviam, com um aceno de doce acolhimento, as suas folhas vivas e relusentes. Toda a passarinhada cantava, n'um alvoroço de alegria e de louvor. As agoas correntes, saltantes, lusidias, despediam um brilho mais vivo, n'uma pressa mais animada. Vidraças distantes de casas amaveis, flammejavam com um fulgor d'ouro. A serra toda se offertava, na sua belleza eterna e verdadeira.

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