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Souza Viterbo a quem algumas vezes fallei na Coronado, depois d'elogios enlevados ao talento e viveza de conversação da illustre enclaustrada, evitavam pormenorisar detalhes que me ajudassem á creação d'um retrato physico ou moral, justaponivel ao indeciso perfil que a leitura dos versos me acordara.
Um esclarecimento dá Viterbo que é exacto e tem importancia para a historia d'esta região tributaria dos esteiros vacuenses. Retiro-me ao «entupimento» da costa que com o rodar dos annos se foi alteando e ao «estagnamento» dos rios que esterilizava os campos e fechava os caminhos.
Em Lisboa ha uma unica pessoa que póde lembrar-se do oiteiro de S. Bento, porque tambem lá esteve: o escriptor Souza Viterbo, que, n'essa noite, com grande applauso da assistencia, glosou um mote n'um soneto, façanha comparavel á de ter mettido uma lança em Africa.
Sousa Viterbo , deixou o seu nome ligado aos trabalhos da reconstituição da cidade, como o ligou tambem a outras importantes obras publicas e particulares; pois que, alem de architecto das Aguas Livres, dos paços reaes e das tres ordens militares, e de varias obras religiosas, como veremos, foi medidor das fortalezas da barra, fallecendo no posto de coronel de infantaria com exercicio de engenheiro.
Lisboa, 1872, volume II e outros. *Marquez de Sousa Holstein*, A escola de Sagres e as tradições do Infante D. Henrique. Lisboa, 1877. *Luciano Cordeiro*, De como navegavam os Portuguezes no começo do seculo XVI. No Boletim da Sociedade de Geographia de Lisboa, 4.^a serie, 1883. *Sousa Viterbo*, Trabalhos nauticos dos Portuguezes nos seculos XVI e XVII. Ibid., 9.^a serie, 1890.
Sousa Viterbo: nem mais nem menos do que a carta de legitimação do grande poeta, datada de 1490, em que apenas se faz referencia a Francisco, filho do conego Gonçalo Mendes, que, não resta duvida, é o nosso poeta. Ha pelo menos, portanto, a recuar uns cinco ou seis annos a data de seu nascimento, o que não deixa de ter importancia para a comprehensão da sua vida.
Como deixamos dito, a carta de legitimação do poeta dá o nome da mãe de Sá de Miranda. Á obsequiosa amabilidade do erudito investigador sr. Sousa Viterbo, devemos o saber que ella se chamava Ignez de Mello. Pertenceria esta senhora á geração dos Mellos de Coimbra? Seria nobre? Occuparia elevada posição social?
Finalmente, em 1564, dá ainda a Viuva de Germão Galharde o Exemplo pera bien bivir, de Fernão Peres de Gusmão, obra acabada a 21 de março do predito anno . D'esta data em diante, até 5 de setembro de 1898, nada mais se soube que se relacionasse com a officina typographica da viuva Galharde. Naquelle dia, porém, publica o dr. Sousa Viterbo, como notámos no fêcho do Cap.
Hist. não se encontram referencias mais claras do que esta de Viterbo e as que adduzi em nota, á antiga via romana. Compulsei bastantes documentos d'aquella publicação e nella encontrei variadas referencias a caminhos, mas em termos d'onde não se podia concluir cousa alguma que indicasse o conhecimento da existencia de uma estrada da epoca romana, considerada como tal .
Temos portanto que nem relações nem occasião pessoal lhe faltárão para certificar-se do que era verdade. Sobre o Bispo negro não deixa de parecer especiosa a explicação que offerece Fr. Joaquim de Santa Roza de Viterbo em seu Elucidario:
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