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Ide, voai, que eu fico com os meus predilectos.» E o dr. Filippe Sullivan deixava-se ficar sentado commentando alegre e espirituosamente, com um ou com outro, os mil episodios do baile, essas breves loucuras côr de roza atravez das quaes um espectador sereno entrevê sempre um demonio zombeteiro a rir-se mephistophelicamente.

E neste tempo um Cavalleiro chamado Pedro da Roza, tendo uma manceba por nome Maria da Roza, como sobisse a um sobrado onde as Reliquias se guardavam logo elle sem se poder mover, e tolheito, bradou fortemente dizendo: «Acorrei-me, acorrei-me, dai-me confissão.

Amo-te porque és tão bella Como é bella a flôr mimosa Que viceja n'um jardim, A açucena ou o jasmim, O lyrio, o cravo, uma roza. Amo-te porque fascinas Com esse olhar fulgurante Que asseteia os corações, D'esses olhos dois carvões, A graça do teu semblante. Amo-te porque és bonita Com esse preto cabello, Em anneis fulvos, sedosos, Cobrindo os hombros formosos Fulgurante, crespo, bello.

No dia 1^{o.} de Janeiro de 1878, deixámos Quillengues, tendo ali feito provisão de vìveres, e comprado bastante gado para matar, bois e carneiros. O chefe, Tenente Roza, acompanhou-nos uns 7 kilòmetros, e voltou á sua residencia, seguindo nós sempre a S.E., até ás faldas da serra de Quillengues, onde acampámos junto á povoação do Secúlo Unguri. Tìnhamos um companheiro de viagem, que em Quillengues nos tinha pedido, o deix

Existiu n'outro tempo uma vinha piedosa Doirada pelo sol da alma de Jesus, Uma vinha que dava uns fructos côr de roza, Vermelhos como o sangue e puros como a luz. Inundavam-n'a d'agua os olhos de Maria, E os virgens corações dos martyres, dos crentes Eram a terra funda aonde se embebia A mystica raiz dos pampanos virentes.

Vós sois aquelle Horto fechado, ó grande Mãe de Deus, no qual nunca jámais entrou a mão terrena para manchar a flor da vossa pureza. Vós sois aquelle bello jardim, em que Deus, poz todas as flores, que ornão a Santa Igreja e entre ellas a viola da vossa humildade, o lirio da vossa pureza, e a roza da vossa caridade. A quem vos comparamos, ó Mãe da graça, e da belleza?

Deixai, Pastores, na montanha os gados, Vinde ao sitio melhor desta campina Beijar a mão á bella, e peregrina Deidade tutelar dos nossos prados: Vinde offertar-lhe aos annos celebrados O cravo, a roza, a angelica, a bonina; E ao mais suave som da flauta fina Decantar seus illustres predicados.

José Agostinho de Macedo foi natural de Beja, onde nasceo no dia 11 de Septembro de 1761, e recebeo a graça do baptismo na Parochial Igreja do Salvador, no dia 1 de Outubro do mesmo anno, sendo o primogenito de Francisco José Tegueira primeiro marido de Angelica dos Serafins Freire, este filho de Pedro Nogueira Sobrinho, e Roza Maria, naturaes da cidade de Beja, e aquella filha de Manoel Baptista Freire, e Anna Roza, naturaes da cidade de Lisboa.

Succedeo de vizita ir esta lesma A caza de outra igual Dona Seresma A tempo que entrou logo outra vizita De huma grave Senhora, mui bonita, A qual tinha nas tranças espetada Huma perfeita roza avermelhada; E porque ao da velha se assentou, Logo a velha aos arrotos começou, Dando desta molestia por motivo Daquella roza o cheiro muito activo: Foi crescendo a afflicção a mais e mais, E com afrontamentos grandes ais; Cahio do canapé torcida toda Com huma convulsão destas da moda.

Temos portanto que nem relações nem occasião pessoal lhe faltárão para certificar-se do que era verdade. Sobre o Bispo negro não deixa de parecer especiosa a explicação que offerece Fr. Joaquim de Santa Roza de Viterbo em seu Elucidario:

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