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Atualizado: 30 de junho de 2025
Bateu aos vossos Portaes Hum morador do outro Pólo; Veio ao Templo de Minerva Dar hum recado de Apollo; Vós sois dos seus obrigados, Bebeis seu licôr divino; Manda que lembreis na Roza O esquecido Tolentino; Sei que alli meu pobre livro Altos Protectores tem; Mas agora só se falla Nesta magica Dutein;
Paguei e despedi os carregadores do Dombe e Quillengues contratados até ali; e pedi-ao chefe, o Tenente Roza, para me obter outros até Caconda; o que elle me certificou ser facil, dizendo-me logo, que sabia como os rios entre aquelle ponto e Caconda iam cheios, e por isso não davam passagem; o que nos impedia de partir immediatamente.
Continuando a pungir o mancebo com mofas, proseguiu: Sabes, Tello, que pelos olhos verdes de Silvaninha dera eu o melhor cavallo e o melhor arnez, e que um beijo d'aquella bocca pagaria o resgate de um barão? Cuida o villão que eu havia de enterrar na sua posilga a roza dos nossos sitios? Senhor! bradou o besteiro, tremulo de colera e de ciume.
A esposa do Tenente Roza fêz-me dois presentes, que eu mal sabia então estavam destinados a representar um papél, ao diante, na minha viagem. Fôram elles um serviço de chá de porcelana de Sèvres, e uma cabrinha muito meiga, de raça pequena, a que puz o nome de Córa. A esse tempo succedeu um desastre, que de véras me contristou.
Antonio Ferreira Marquez, o Tenente Seraphim, o pharmacèutico Monteiro, e Vieira da Silva, sam outros tantos cavalheiros que não posso esquècer. Santos Reis, o meu hospedeiro do Dombe Grande, e o Tenente Roza de Quillengues, sam mais dois crèdores á minha gratidão. Vai começar para mim um embaraço enorme.
Chêguei por fim, já guiado pelo vozear do gentio; mas ¡qual não foi a minha decepção, vendo, que pêlo meu tinha tomado o campo do Capitão Roza, que devia estar a 6 kilòmetros longe d'elle!
Acodio-lhe a Senhora a toda a pressa, Que trazia a tal roza na cabeça, Dizendo que era sêca, e que a comprára, Por ser roza de musgo, linda, e rara; Obra feita por mão de huma Franceza, Que nas flores imita a Natureza. Quando a velha ouvio tal, envergonhada, Fingio tornar a si com lã queimada; E foi então geral a zombaria, Que fez da dita velha a companhia.
A roza silvestre entrelaçava-se com as verbenas e com os goivos. Ao lado da egreja, entre rosmaninhos, erguia-se uma cruz de pau; tinha entalhado um arco no topo. Ali repousava de setenta annos de edade e de fadigas o avô da donzella. Segundo afirmára Aldonça, uma seára de ortigas vestia o chão. Como o pranto se corre pelas faces de Silvana ajoelhada!
A mãe, alquebrada pelos trabalhos mais que pela idade, tudo confiava da sua querida Rosinha. E sempre na filha tivera embebidos os olhos, e a alma presa. Rumorejava o povo contra o extremo maternal da mãe de Rosa, conhecida por Emilia do Adro, attribuindo-lhe causas mysteriosas, o que mais d'uma vez fôra origem de mágoas para o marido, José do Adro, o fallecido pae de Roza.
A 16 de Outubro chega á côrte a Duqueza de Leuchtemberg D. Amelia, segunda esposa do Imperador; e em sua companhia a Princeza D. Maria da Gloria, que no anno antecedente partira para a Europa, acompanhada pelo Marquez de Barbacena. O Decreto de 17 de Outubro cria a Ordem da Roza.
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