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Atualizado: 5 de junho de 2025
Inofre Francisco vinha bem acompanhado e bem encavalgado, todos os seus feitos rosmaninhos e bem encavalgados. A todos pareceu bem; só um senão lhe acharam, que não levava o ferro do arremeção esfolado. Engalanados. Hoje diriamos uns palmitos.
A roza silvestre entrelaçava-se com as verbenas e com os goivos. Ao lado da egreja, entre rosmaninhos, erguia-se uma cruz de pau; tinha entalhado um arco no topo. Ali repousava de setenta annos de edade e de fadigas o avô da donzella. Segundo afirmára Aldonça, uma seára de ortigas vestia o chão. Como o pranto se corre pelas faces de Silvana ajoelhada!
Aquelles pampanos cingidos de arvoredos, aquelles valles viçosos de hortas e pomares; os variados tons que zebravam as encostas dos montes e collinas, desde a esmeralda viva dos prados até ao louro cendrado das paveias; os rosmaninhos e as boninas esmaltando as veigas; o rio precipitando-se aqui, mais adiante correndo manso e limpido e depois esperguiçando-se sobre as relvas; de dia o sol inundando de luz dourada todo o quadro, de noute o clarão da lua tocando-o de meiga melancolia, compunham um espectaculo de tanto enlevo que a vista fugia com a vontade e com o coração para aquelles casaes debruçados das collinas fazendo nascer desejos de pedir pousada em algum d'elles, para vêr romper o luar por entre o arvoredo e de ouvir brincar a aragem com os ramos aos primeiros raios brancos do alvor matutino.
Oh, as noites tristes, alapado e quedo, N'um covil de feras, ou algar deserto!... E dormia ao lume sem temor, sem medo, Pois Nossa Senhora, Virgem do Degredo, Na ermidinha branca lhe ficava perto... Mas no mez de Março pincaros maninhos, Montes cenobitas, d'ossos e burel, Vestem-se de trevos e de rosmaninhos, Com sorrisos d'oiro que alvoroçam ninhos, E distilam favos de inocencia e mel!...
Eu que descera das penedias transmontanas, perfumadas das essencias das matas altas, vestidas do roziclér das auroras, da purpura vespertina dos crepusculos, de moitas de rosmaninhos, e resvalára á sargêta da rua Escura, fui como um archaico Thesouro de Meninos, cahido no enxurdeiro e focinhado por aquelle cerdo da Penajoia; ou, melhor comparado, era o nenuphar solitario, a impolluta nymphea do pantano portuguez de 1845.
As naus e galés dos carpinteiros e calafates da Ribeira das naus, os anjos e gigantes dos merceeiros e boticarios, a torre e a serpe dos alfayates, o sagitario dos armeiros, uma nuvem de demonios de todos os feitios, e mil outras representações entresachadas de danças e folias, no meio das musicas mais desvairadas e dos instrumentos mais oppostos, como gaitas de folles, tambores, pandeiros, violas, córos de donzellas, flautas, e doçainas pastoris, tudo isto compunha, variava, e confundia o cortejo, o qual consumia quasi o dia todo nas ruas apinhadas de povo, e alegradas de alecrins e rosmaninhos.
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