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Menina, tende maneira, Que ainda não venha a ser, Pois não quereis quem vos quer, Que queirais quem vos não queira. Olhae não me sejais crua, Que pois eu Quero ser vosso, e não meu, Sêde vós minha, e não sua. Mote. Da doença, em que ora ardeis, Eu fôra vossa mézinha com vós serdes a minha. Voltas. He muito para notar Cura tão bem acertada, Que podereis ser curada Somente com me curar.

Quando a vossa crença era tentada, tinheis Te-Deums para não cairdes na desconfiança do intendente Pina Manique; e para as humilhações heroicas, das vidas obscuras, as suaves melancolias, os crueis desesperos, Filinto Elysio entoava um epithalamio ou um dithyrambo, Bocage versejava sobre um mote brejeiro, Tolentino escrevia a Funcção, etc.

Porque subis ao vosso balcão, e continuaes a deitar o mote monumento com estatua, como o exarcha Smaragdo o deitava a um povo agonisante do balcão do senado de Roma?

Quem é o alliado do Iscariotes e de Satanás: eu ou o meu antagonista? Aconselho-o sinceramente a que se deixe de considerar o negócio da sua pública-fórma do mote do exarcha romano pelo lado religioso. O estudo do christianismo não é o seu forte. Não me cite o evangelho que eu conheço um pouco melhor do que elle. Cite-me antes Shakspeare. Ficarei na questão incidente.

Mas se esta vida, que agora de novo me , for para ma tornar a tomar, servindo-se della, não me fica mais que desejar, que poder acertar com este mote de v. m., ao qual dei tres entendimentos, segundo as palavras delle pudérão soffrer: se forem bons, he mote de v. m.: se maos, são as glosas minhas.

Huma faz-me juramentos Que meu amor estima, A outra diz que se fina, Joanna, que bebe os ventos. Se cuido que mente Helena, Tambem mentirá Joanna; Mas quem mente não m'engana. Mote. Menina, não sei dizer, Vendo-vos tão acabada, Quão triste estou por vos ver Formosa e mal empregada. Voltas. Quem tão mal vos empregou, Pouco de mi se dohia, Pois não vio o quanto me hia Em tirar-me o que tirou.

Metem-me em trabalhos, metem-me em trabalhos de Hercules; mas venha de ... Deixemo-nos de mote, replica Souto Mayor. Ouvi diser que é maravilhoso o ultimo parto do engenho de vossa mercê. Recite-o antes vossa mercê. Votos, pedimos votos! regougam a um tempo dous divergentes cavalheiros.

Em pena tão sem medida, Em tormento tão esquivo Que morra, ninguem duvída; Mas eu se morro, ou se vivo, Nem morro, nem tenho vida. Mote. A morte, pois que sou vosso, Não a quero; mas se vem, Ha de ser todo meu bem. Glosa. Amor, qu'em meu pensamento Com tanta se fundou, Me tẽe dado hum regimento, Que quando vir meu tormento Me salve com cujo sou.

E no intrevallo a Dama mais discreta, Dando o Mote engenhoso ao bom Poeta Que em Sonetos, e Decimas galantes, Parecião as horas huns instantes. Estão divertimentos tão luzidos A baralhos de cartas reduzidos; Mas se julgas que nisso te confortas, Verás que o jogo te ha de pôr por portas. Portugal, Portugal! não te conheço! De te vêr nesse estado desfaleço!

O mote era ainda obrigado, mas não constituia o unico elemento essencial da festa, como n'outros tempos. Foi n'esse oiteiro que eu ouvi Marcolino recitar, não uma poesia comica, como se poderia esperar do genero que elle tão distinctamente cultivava no theatro, mas uma poesia lirica, A borboleta, de Thomaz Ribeiro, que elle disse com um notavel primor de interpretação.

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