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I, pag. 283; tom. XIV, pag. 155-156. Quadro diplomatico, tom. XIV, pag. 172-173. Ibid., pag. 174. Esta preferencia explica-se pelo facto de João Vaz de Almada ir na qualidade de capitão-mór da cidade de Lisboa. Henry Major copiou este episodio. Discoveries of Prince Henry the Navigator. London, 1877. Pag. 35. Historia de Portugal, vol. I, pag. 9. O snr.

Memorias de litteratura portugueza da Academia Real das Sciencias, Lisboa, tomo VII, 1806. , Memoria da vida e escriptos de Pedro Nunes. Ibid., ibid. , Memorias historicas sobre alguns mathematicos portuguezes e estrangeiros domiciliarios em Portugal ou nas conquistas. Ibid., tomo VIII, 1812. , Da antiguidade da observação dos astros. Historia e memorias da Academia Real das Sciencias.

Carta de Pedro Vaz de Caminha a el-rei D. Manuel; Roteiro da viagem de Fernão de Magalhães. Ibid., tomo IV, Lisboa, 1826. *Pedro Lopes de Sousa*, Diario de navegação de Martim Affonso de Sousa, publicado pela primeira vez por Francisco Adolpho de Varnhagen, Lisboa, 1839. *D. João de Castro*, Roteiro de Lisboa a Goa, viagem realisada em 1538.

A rainha... como era ousada e muito faladora: Fernão Lopes, Chr. de D. Fern. cap. 126. Ibid. Cap. 72. O selo de puridade ou do camafeu era aquelle que se estampava no proprio pergaminho, e que servia ordinariamente para o rei expedir documentos de menos importancia, na falta do chanceller-mór, que tinha o sêllo grande, curial, ou do cavallo. Veja-se a Dissertação de J. P. Ribeiro.

Agora, fundeada no Tejo, a armada, espera o rei e os principes para ir conquistar Ceuta, em Africa. V. As raças humanas, I, pp. 96-9. VII-VIII e Elem. de Anthropol. V. As raças humanas, liv. Ibid., pp. 111-18. Seguiremos em geral a orthographia de Kiepert nos seus Atlas, com referencia aos nomes geographicos do Oriente, traduzidos nas nossas chronicas pelo ouvido dos soldados da India.

A maxilla inferior do peixe, descarnada, tem o aspecto aproximado das figuras portuguezas do seculo XVI: o barrete, as barbas ponteagudas e longas, etc. Os indios pintam esses ossos, dando-lhes phisionomia humana e guardam os Affonsos de Albuquerques como fetiches. V. Inst. primit., p. 3. V. Ibid., pag. 163. D. João de Castro

Lisboa, 1872, volume II e outros. *Marquez de Sousa Holstein*, A escola de Sagres e as tradições do Infante D. Henrique. Lisboa, 1877. *Luciano Cordeiro*, De como navegavam os Portuguezes no começo do seculo XVI. No Boletim da Sociedade de Geographia de Lisboa, 4.^a serie, 1883. *Sousa Viterbo*, Trabalhos nauticos dos Portuguezes nos seculos XVI e XVII. Ibid., 9.^a serie, 1890.

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