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E como se o terror gerasse a crueldade, Para opprobrio veraz da crúa humanidade, No cahos tumulento anda essa immunda plebe Que rouba, que assassina, e apenas se apercebe, Sob as nuvens de fumo e pulsações do fogo. E o rei e o seu ministro? Accaso n'esse jogo Da horrifica tormenta, o ceu de azul purissimo Ousaria esquecer um rei que é fidelissimo? Quem sabe se terão cahido do vaivem?

Mudára tudo em mim completamente: Resfriára-se o fogo dos desejos, E o sentimento despontava n'alma! Vaporosa, ideal, dentro de pouco A meus olhos surgíra uma figura Cuja forma gentil me arrebatava! No purissimo azul dos olhos castos, Tremiam, scintillando, algumas lagrimas; O sorriso, gelado á flor dos labios, Como gela o sorriso da virtude Quando pára assustada ante o peccado.

Rogo-vos pois pelas misericordiosas entranhas do vosso Santissimo Filho, e pela gloria que elle teve no tempo da sua alliança com a natureza humana, ao deliberar com o Padre e Espirito Santo de tomar a nossa carne mortal para nossa salvação; pelo vosso inefavel gozo, ó bemaventurada Virgem, quando, depois da Annunciação do Anjo e do vosso adoravel consentimento, o divino Verbo se cubrio da nossa mortalidade no vosso purissimo ventre; donde, passados nove mezes, sahio a visitar, instruir e remediar o mundo.

A maõ mimosa, e Regia, junta ao peito O coração mostrando mais piedoso, Cheio de luz, e cheio de respeito, De hum semblante purissimo, e formoso, Que espalha sobre todos a riqueza, Rios de Graça, mil preciosidades; A maior exemplar de alta grandeza, Que honra o sacro Throno, e as Magestades, He, quem fez castigar o impio roubo, Quem nos fez libertar do voraz lobo.

Desta Santa Casa sahimos como cem passos, e entrámos em huma cova (de que os Mouros tem a chave) adonde estiveraõ escondidos a Virgem Senhora nossa, o Menino Deos, e Saõ Joseph, quando o Anjo lhes disse, que fugissem para o Egypto, por Herodes procurar o Menino para o matar. Nesta cova dizem, que dando a Virgem Senhora nossa de mamar ao seu bemditissimo Filho, lhe cahira do seu purissimo Leite na terra; pelo que todos levaõ desta terra por devoçaõ, para dar

Na quinta-feira seguinte ao dia da eleição, pelas dez horas da manhã, a cidade de Saint-Martin apresentava um aspecto de festa fóra de costume. O sol de julho brilhava n'um ceu purissimo, e o calor era asphyxiante. Quinhentas a seiscentas pessoas estacionavam em frente do edificio da Camara, onde acabava de chegar uma fanfarra com o seu estandarte, e ia formar-se o cortejo.

Partirá comvosco, porque é vosso irmão, A laranja, o mundo, que tem na mão... Dormi, dormi, sem dor, sem penas... Dormi, dormi!... E em vossos leitos florescentes, De rosas brancas e assucenas, Caiam dormentes, Caiam exanimes, trementes, Graças do baptismo do luar alvissimo! Beijos do noivado do luar purissimo! Lagrimas da morte do luar tristissimo!

Não delongaremos esta amostra do evangelico e exemplar viver do convento, onde Thadeu de Albuquerque mandára sua filha a respirar o purissimo ar dos anjos, em quanto se lhe preparava crysol, mais depurador dos sedimentos do vicio, no convento de Monchique. Encheu-se o coração de Thereza de amargura e nojo n'aquellas duas horas de vida conventual. Ignorava ella que o mundo tinha d'aquillo.

Abrandem, pois, os propagadores demagogicos, as democraticas íras, em que decerto tem parte o muito plebeu auctor do conto, e deixem-nos dizer, com um dos nossos doutos portuguezes, que não ha cousa mais estimavel e bella, que a nobreza do sangue, junta á nobreza do coração: é uma saphira engastada em oiro purissimo.

Tudo pôz de parte preferindo-lhe o socego corporal e espiritual. O Minho, com a sua verdura de esmeralda, o seu azul purissimo, a fertilidade de seu solo, a simplicidade encantadora de primitiva de seus costumes, prendeu o philosophico poeta.

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