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De resto, padre perfeito no zelo da Igreja; passando horas d'estação aos pés do Santissimo Sacramento; cumprindo com uma felicidade fervente as menores praticas da vida devota; purificando-se para os trabalhos do dia com uma profunda oração mental, uma meditação de , d'onde a sua alma sahia mais agil, como d'um banho fortificante; preparando-se para o somno com um d'estes longos e piedosos exames de consciencia, tão uteis, que Santo Agostinho e S. Bernardo faziam do mesmo modo que Plutarcho e Seneca, e que são a correcção laboriosa e subtil dos pequenos defeitos, o aperfeiçoamento meticuloso da virtude activa, emprehendido com um fervor de poeta que revê um poema querido... E todo o tempo que tinha vago, abysmava-se n'um cahos de livros.

Ao longo de uma rua que naquelle logar desembocava vinha ondeiando um turbilhão negro, cujo rugido era semelhante ao rugido do pinhal da montanha em noite tempestuosa. E parecia aquelle grande vulto um fragmento do cahos, a quem, de todos os elementos de harmonia e de ordem, o Creador concedera o movimento.

Não veriam mais os compatriotas, os amigos, as familias, o torrão natal, tudo que o homem mais preza e estima em vida! Diante o cahos, o mysterio, o perigo! Mais de um marinheiro velho chorou, lembrando-se da patria! Quatrocentas, quinhentas leguas tinham-se vencido, e nada de terra!

Manuel da Ventosa, que ficára em no topo inferior do estrado, sentia apertar-se-lhe o coração vendo a sua Bernardina no meio daquelle cahos de capotes e roupinhas, como uma avesinha do céu no meio de ninhada de sapos.

De Lasègue a J Falret e de Griesinger a Snell e Sander O delirio de perseguições; a megalomania; o delirio dos perseguidores; a Verrücktheit secundaria; a Verrücktheit originaria Começo de interpretação pathogenica. Foi Lasègue em 1852 quem primeiro destacou do cahos da melancolia o delirio de perseguições para eleval-o á dignidade de «especie pathologica entre as alienações mentaes».

Vista a evolução do pensamento a esta luz viva e fecundante, como tudo se explica e harmonisa, como tudo se ordena magnificamente, como os effeitos derivam naturalmente das suas causas superiores, como é bella essa admiravel ascensão das trevas para a luz, do cahos para a suprema harmonia!

E has de viver torturado, Louco, incerto coração, por um astro apagado, Por uma morta illusão? Dorme e sonha, minha bella... Como chora ao longe o mar! Cahiu do céo uma estrella, Ai de mim que a vi tombar! Não creio em ti, Deus-Padre omnipotente, Creador d'esse espaço constellado, Que do Cahos e o Nada conglobado Arrancaste o Universo refervente;

Descobre torrentes impetuosas de odio, torrentes d'escarneo, a Arvore, as estrellas, um eterno redemoinho, gritos, levadas de sonho. Para onde? para onde corre tudo isto? A Morte ao lado d'uma arvore cheia de flor. Um cahos. Treva e sol, oiro em borbotões, e o homem indifferente... Ao dar de cara com a existencia, transido, ao vêr-se escarnecido entre a Vida, o Gabiru gritou.

Uma vegetação activa e luxuosa veste de verdura aquelle cahos de moles immensas sustidas ha seculos no meio da ameaça constante de uma quéda instantanea. No anno em que passaram os successos, que refere esta veridica historia, o aspecto do sitio era sim bronco e alpestre, como a natureza o formou, mas a assolação não o havia visitado ainda, agravando-lhe a melancolia.

Na cidade havia um cahos. Os vereadores, governavam; governavam os juizes do povo e o juiz real; governavam os chefes das corporações; governava, porém menos, o bispo e os seus meirinhos; governavam até, ou mandavam, os prisioneiros, ou tidos por taes, como era o conde D. Pedro de Transtamara, que no campo de Coimbra tivera as suas aspirações á coroa de Portugal, e a ser o terceiro marido legitimado de Leonor Telles; finalmente, mandavam todos, se a mais ninguem fosse, cada um a si.

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