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vejo que és rapaz prudente e bom... desculpa o tratamento... as etiquetas exigem luva branca e roupas pretas; mas isto é muito bom p'ra deputados, que vivem simplesmente de apoiados e gastam excellencia a tres por dois... coitados! são mal pagos... e depois sujeitos a caprichos de ministros.... ás vezes trazem rostos tão sinistros, que chego a ter de véras compaixão... Mas dizem que são filhos da eleição?! a culpa é então da mãi que os deu á luz, que tinha atraz da porta aquella cruz, envolta n'um programma e mil projectos p'ra os hombros dos filhotes mais dilectos!... franco, meu leitor, se estou massando, arrólho a discussão e vou tratando do resto d'esta historia que encetei... Palavra, que não sei onde fiquei... Mas... eu te escrevo em mangas de camisa; não olhes p'ra o meu trage... quem precisa pendura com cuidado o paletot, depois de sacudir-lhe bem o , e fica assim á fresca muito bem.

Nao olhes para as Tabellas, Nem os mais vejas jogar, Que se algum tem sorte em preto, A ambição te vai tentar; Olha sim, para a dinheiro, Que está perdido no chão Em sortes desembrulhadas Da porta até ao balcão. O Saloio respondeo: Teu desengano me embaça, Se se promettem fortunas Onde se encontra a desgraça.

O tlim-tlim dos copos, o ruido das facas animavam a velha sala de tecto de carvalho defumado, d'uma alegria desusada. E Libaninho devorava, dizendo pilherias: Gertrudinhas, flôr do caniço, passa-me as vagens. Não me olhes assim, magana, que me fazes revolver os intestinos! O diabo é o homem! dizia a velha. Olha p'r'ó que lhe deu! Fallasse-me aqui ha trinta annos, seu perdido!

Dê-te estrellas o céo, flores o solo, Cantos e aroma o ar e sombra a palmar. E quando surge a lua e o mar se acalma, Sonhos sem fim seu preguiçoso rolo! E nem sequer te lembres de que eu chóro... Esquece até, esquece, que te adoro... E ao passares por mim, sem que me olhes, Possam das minhas lagrimas crueis Nascer sob os teus pés flores fieis, Que pises distrahida ou rindo esfolhes!

Olhas p'ra mim com cara d'escarneo? Não quero que olhes p'ra mim, não quero, ouviste? Ai, não falas? Toma! E deu-lhe uma bofetada. E agora? agora? Quizeste, ahi tens. Toma. Tu aqui és uma desgraçada como eu. Aqui não ha meninas. E agora? agora? pensas que és mais do que as outras? Sou mais desgraçada. E poz-se a soluçar.

Ainda que te chamem pelo teu nome, não olhes nem páres, olha que depende dahi a tua salvação e a tua vida! Afastou-se saltitando, outra vez luzinha, a misturar-se com as outras na dansa macabra.

Ouvide um exemplo: Prestes, se inda na rocha de granito D'onde em tempo me vias, te sentares, Não olhes para a terra, ou para os mares, Olha sim para o céo, que é que habito. , tão longe de ti mas não do terno, Bondoso pae que os dois nos ha gerado, para magoas não, que bem guardado Nos tem tambem no céo prazer eterno.

Teu pae pede-te que olhes com toda a seriedade ao teu futuro, que por em quanto se figura triste. Com um bom casamento davas-te, e davas á tua familia a felicidade. Corinna da Soledade, ausente o pae, scismou largo tempo com muita tristeza, e meditou em fingir-se doente para não ir, na seguinte noite, ao baile da Torre da Marca.

Prestes, se inda na rocha de granito D'onde em tempo me vias te sentares, Não olhes para a terra ou para os mares, Olha sim para o céo, que é que habito. tão longe de ti, mas não do terno, Bondoso pai que os dois nos ha gerado, para mágoas não, que bem guardado Nos tem tambem no céo prazer eterno. Não se é no fim de tanta mágoa.

Os seus olhos faíscavam, tinham relâmpagos de cólera. Larga-me! implorou Helena. Não olhes para mim dessa maneira... Tenho medo! E porque tens tu medo de mim?! Aquilo não era uma altercação, uma scena de ciumes desagradável, uma simples desavença entre casados: era uma luta feroz, encarniçada, em que cada qual porfiava por levar o outro de vencida.

Palavra Do Dia

dormitavam

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