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Se entra nos banhos Marilia bella, Entra com ella O cego Deos. Negras &c. Alli tempéra Nas agoas puras As pontas duras Dos ferros seus. Negras &c. Enxuga as tranças Da Nynfa loura, E nellas doura Os farpões seus. Negras &c. Caldas ditosas Teu nome cresça, Alça a cabeça Até­ os Ceos. Negras &c. O pobre Anfriso, Que estas calçadas Deixou regadas Dos olhos seus, Negras &c.

A bella, incomparavel Galatéa, A Nynfa, tutelar, gloria d'Aldêa O seu Ácis perdido busca afflicta: Corre, examina, geme, chora, e grita: "Ácis! Ácis! Meu bem! Onde te escondes? "Eu rouca de chamar-te, e não respondes? "Se nas margens do rio por ti clamo; "Mais foge o rio, quanto mais te chamo. "Se á fonte vou teu nome repetindo, "Ella vai murmurando, e vai-se rindo.

Tens nos Collegios Mestres Estrangeiros, Tens de muitas Nações cem mezinheiros, Que com pós, e com balsamos subidos Vão as bocas limpando aos presumidos; E ainda não se dando por contentes, nos querem levar da boca os dentes; Equilibrios, Balões, e Peloticas, Urso, e Macacos com trezentas nicas, Figurinhas gesso, outras de cera, Nynfa, que n'harpa em dedilhar se esmera; A Menina, que falla pendurada, A boa Dançarina escripturada, Que hum par de mil cruzados vem buscar; E nós he que ficamos a dançar!

Meu Padre Guardião, que exemplarmente Regeis essa Capucha Sociedade, Que munida do véo da Santidade Passa como não passa a mais da gente: Vós que á força de braço omnipotente Fazeis tremer do inferno a potestade, E aos exorcismos de hum vosso Frade Se explica o Demo em Portuguez corrente: Logo que dessa estola o forte escudo Buscar esbelta Nynfa, que atacada Seja d'algum Demonio surdo, ou mudo,

Vulcano féro Ante Mavorte O rival forte Não póde olhar. Dos desprezados, Que soffrem tanto, O rouco pranto Feria o ar. Aqui jaz Delio Terno, e vencido. Sem de Cupido Premio alcançar: Que Dafne esquiva, Com triste agouro, Em verde louro Vio transformar. Pan segue a Nynfa, Que tanto adora; Seu fado chora Vendo-a mudar. De tenras cannas Amor lhe manda, Que a frauta branda fabricar.

Louvemos Anarda bella; Eu vejo aos astros subir Meus versos em honra della, E possa quem os ouvir Adora-la antes de vê-la. lédo as vozes desato: Ouve, ó Nynfa, os teus louvores: Não pertendo ser-te grato Traçando com vivas cores Teu angelico retrato. Permitte, Anarda piedosa, Que se farte o meu desejo N'outra empreza mais gloriosa; Que o menor dom que em ti vejo, He o dom de ser formosa.

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