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Porque queres que sempre me querelle? Eu quanto mais te busco, mais te escondes! Quanto mais mal me vês, mais te endureces! Assim que co'o mal cresce a causa delle. Dizei, Senhora, da belleza idêa, Para fazerdes esse aureo crino, Onde fostes buscar esse ouro fino? De qu'escondida mina ou de que vêa? Dos vossos olhos essa luz Phebêa, Esse respeito, de hum Imperio dino?

Mas tu porque escondes a face córada? Não tem nada o sonho que faça córar,

Phantasmas de mim mesmo e da minha alma, Que me fitaes com formidavel calma, Levados na onda turva do escarceo, Quem sois vós, meus irmãos e meus algozes? Quem sois, visões miserrimas e atrozes? Ai de mim! ai de mim! e quem sou eu?!... Onde te escondes? Eis que em vão clamamos, Suspirando e erguendo as mãos em vão! a voz enrouquece e o coração Está cançado e desesperamos...

He absurda: corrigimos: Eu quanto mais te busco, mais te escondes. He viciosa: corrigimos: Que mágoas para ouvir! Que tal figura. He viciosa: corrigimos: Assim de acostumado co'o veneno, O uso de soffrer etc. Mas he vicio, porque se entende a memoria. Corrigimos: Ni dejará, por mas que el tiempo huya. Mas quem espalha os cabellos, não são as Nymphas; he a manhãa.

Parecia um egoismo revoltante. Tu não professas a egualdade. Os Verna existem, para que entulhem a valla em que o heroe poderia cair. Isto é assim. vês que te conheço. Para que te escondes agora? Porque me não contas a anciedade de todas as tuas dôres! Eu sou incapaz de te humilhar com a minha compaixão.

E tu, ó irmã carinhosa, formosa e boa, terna e gentil, mixto de innocencia e formosura, ó pura amiga, ó doce amparo, que te escondes do mundo se nós soffremos, e que lhe sorris se o sol da felicidade nos doira a vida, tu serias, porque o és, sensitiva. Ó insipida menina, que dizes não meu senhor, sim meu senhor, que não sabes sorrir, que não sabes fallar, que não sabes viver tu serias lima.

Não me argumente, que não sabe, nem póde. Se a sua vontade fôr outra, lavo d'ahi as minhas mãos... D. Antonia foi direita ao quarto do filho, e entrou de sobresalto. Surprehendeu-o a escrever. Jorge fez um gesto machinal para entremetter n'outros papeis a folha em que escrevia. Escondes de mim o que escreves, filho? disse D. Antonia, com magoada brandura. Não, minha mãi, não escondo...

Em que scismas? Que véo te acena e está chamando de longe? Porque te escondes dos olhos que choram de vêr-te assim desolada, na consternação de uma angustia intraduzivel por palavras humanas? Porque não fallas, e nos contas o que soffres?

A bella, incomparavel Galatéa, A Nynfa, tutelar, gloria d'Aldêa O seu Ácis perdido busca afflicta: Corre, examina, geme, chora, e grita: "Ácis! Ácis! Meu bem! Onde te escondes? "Eu rouca de chamar-te, e não respondes? "Se nas margens do rio por ti clamo; "Mais foge o rio, quanto mais te chamo. "Se á fonte vou teu nome repetindo, "Ella vai murmurando, e vai-se rindo.

«Com efeito acrescentava Nuno eu e Júlia temos pensado muitas vezes que existe na tua vida um segrêdo. Qual? Não o sei nem quero sabê-lo, pois se na verdade me não iludo e tu o escondes, é porque me não julgas digno de o conhecer. Mas, seja como fôr, vem daí assistir, na aldeia,

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