United States or French Polynesia ? Vote for the TOP Country of the Week !


Que era isso que me dava cuidado!... Credo! tirou-me o somno... Mas não, diz que não lhe importa o artigo, que te quer da mesma maneira, e está a arder por que se faça o casamento... E eu por mim o que fazia, para calar toda essa gente, era casar-me . Eu bem sei que tu não morres por elle, bem sei. Deixa ! Isso vem depois. O João é bom rapaz, vai ter o emprego... Vai ter o emprego!?

Pobre rapariga! d'aquella edade deve ter morrido pura! Tu não morres assim, ma petite chienne! Par Dieu! Cruel! E o caso é que quasi do mesmo golpe derrubei as duas mulheres que a defendiam e abraçavam. Um soldado do imperador livra-se depressa ainda que seja d'um cento de mulheres. Cheiras a sangue! exclamou a vivandeira forcejando por desprender-se dos braços do soldado. Acodes pelo teu sexo!

Não verás o teu leito cercado de parentes avidos, de criados indifferentes, de padres que te dêem os santos oleos bocejando, n'um quarto escuro e abafado, entre o cheiro dos remedios: morres diante do ceu, aos emballos do mar, ao cheiro da maresia, entre velhos marinheiros da India, que te choram, sob o sublime ceu, na plena liberdade dos elementos!

Não, philosophos da philosophia de Mahomet, que sustentaes o crê ou morres, não, em nome de nossas mães, de nossas irmãs, de nossas esposas, de nossas filhas, havemos, nós, os que temos dignidade e coração, de quebrar aos vossos pés essas duas laminas d'aço cortante que limitam o vosso perfido dilemma. E como o havemos de fazer? Desvendando a mulher, avisando-a, apontando-lhe o exemplo.

Tu tambem, posto que a vida Para ti sorria agora Como sorri uma aurora Dos puros dias de abril, Não morres pela açucena, Nem deliras contemplando A lua que vai passando Pelos vastos ceos d'anil. E inda bem que a Providencia Te livrou de tal abysmo; Ó terrivel romantismo, Quando has de um dia acabar?

Mas eu, de gente em gente, Trouxera trasladada Em meu tormento vossa gentileza; E somente a aspereza De vossa condição, Senhora, não dissera, Porque se não soubera Qu'em vós podia haver algum senão. E se alguem, com razão, Porque morres? dissesse, respondêra: Morro, porque he tão bella, Qu'inda não sou para morrer por ella.

Porque morro, porque hei de morrer antes de ser mulher do tio D. João. Não me recuso, meu pae: faça vossa excellencia o que quizer. Ora! tornou o pae modificado em sua ira Não morres, não, filha. Isso é o que te parece agora; tu verás que todos te ajudaremos a levar a cruz. E, depois, cuidas que teu tio ha de viver muito? Está alli e está na cova.

«Morre, amigo, pois morres para viveres; homens como tu não morrem, tuas virtudes são conhecidas, a posteridade te louvará. «Vae em paz, recebe o premio de teus sacrificios das proprias mãos de DeusVacilla a penna que empunhamos, ao transcrever o que ahi fica.

Estás na logica do teu destino, que é a revolta. Viveste longe das estreitas conveniencias humanas, morres em plena liberdade da natureza.

Geme acaso o passarinho De saudade, Quando as azas expande, e deixa o ninho A vez primeira, a mergulhar nos ares? Volve olhos lachrymosos Aos mares tormentosos O navegante, quando aproa ás plagas Da patria suspirada? Porque morres?! Pergunta á Providencia Porque te fez nascer. Qual era o teu direito a ver o mundo; Teu jus á existencia?

Palavra Do Dia

alindada

Outros Procurando