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Atualizado: 30 de setembro de 2025
Desprezou-te, despreza-a: estás vingado. Desprezar Galatéa, e offendella Quando só morrer por ella! Isso não, que depois de eu adoralla, Valor não tenho para maltratalla: Ella pratique embora a crueldade, Que eu não devo imitar-lhe a impiedade. Conheces, que te offende essa perjura, E inda morres por ella? Oh que loucura!
Se lhe chama Tretas ao illustrado e honesto republicano, merecia uma descompostura. Tambem versa a questão cornigera dos gados, des bestiaux. Louva, ao intento, um Relatorio do snr. conselheiro Morres Soares. Morres? Longe vá o agouro. Desejo que o snr.
Fala que mando eu! repetiu o capitão, saccudindo o delator livido, tremulo, e mudo de terror. O cavalheiro e Leonor começavam já a compadecer-se do infeliz Simão, muito parecido n'este instante a um chacal colhido nas garras do leão. Fala, ou morres aqui mesmo! bradou pela terceira vez o capitão de mar e guerra. Quero ouvir e saber tudo!
Heroe, e martyr, deixa a terra, Que é cumprida a missão: O Mundo o teu preceito guarda e encerra Na mente e coração... Morres tu; mas a idéa que deixaste Não morre, como a luz em fim do dia, Nem o fogo do céo que em ti ardia, Nem o exemplo sublime, que legaste! S. Miguel, Julho de 1859.
Não sabes nada. Morres ignorante dos segredos do coração feminino... Que lastima! Não me chores, responde: tiveste o cuidado de avisa'-la que te vinhas suicidar nas florestas do Senhor do Monte? Meu caro Marcos, eu acredito que conheces todas as mulheres menos Ludovina. Ha um Waterloo para cada Napoleão d'estas conquistas incruentas. O teu é a baroneza de Celorico de Basto.
Aqui estás só, vestida com o teu penteador branco, na tua manta de xadrez, sobre o convez d'um navio, só, sempre no meio de homens, como na vida! Não ha uma flôr aqui que se te deite em cima, nem uma renda em que se te envolva a face morta. Morres entre cordagens, no meio de rudes marinheiros, que veem agora da sua ração d'aguardente.
Como está Laerte? Colhido no meu proprio laço, morro pela minha traição. Que tem a rainha? Desmaiou á vista do sangue. Oh! infamia! fechem as portas, traição! quero conhecel-a. Eu t'o digo, é esta: Hamlet, morres assassinado, nada te póde salvar; meia hora, quando muito, te resta de vida, na tua mão ainda conservas a arma da traição afiada e envenenada; tambem sou victima da minha perfidia.
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