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Atualizado: 22 de junho de 2025


Ah! fulminante deus, quanto sentiram Esses que desthronar-te quizeram, Que as penhas sobre penhas enxeriram! Desata sobre avaros, que offenderam Da natureza as leis n'um semelhante; Que commetter mil males me fizeram. Desata das nuvens coruscante Raio que envolva em subtil cinza quantos Mofinos tem o mundo, ó deus tonante,

O que destroe os mundos, E que os mar's frementes, Em volta aos continentes, Cavem abysmos fundos; A mão que faz que a noite, Sem luz, amor, encanto, Se envolva em negro manto Aonde o mal se acoite; Que pôs no olhar o brilho, E deu ao labio o riso, Á planta o pomo liso. Seio de mãe ao filho; O que é verbo da vida, Do amor, da luz, do affecto, O que sustenta o insecto E a planta desvalida;

Assim, pois, a forma deve ser tãobem uma ; talhada de uma unica peça; da mesma natureza; mas que comece por cobrir bem cada parte, e depois cubrao todo e o envolva. E que ha no soneto?

Dispa-se o ameeiro Da folha viçosa, E o Tejo em lodosa Mude esta azul côr; O vento gelado reine e as procellas; Das vivas estrellas Se apague o fulgor: O sol radioso Em nuvens se envolva, E á terra não volva Seu grato calor; Que do horrido inverno, Comtigo, oh serrana, Na minha choupana Rirei do furor! Não pensa se as veigas Se vestem de relva, Se está nua a selva Do lindo verdor;

Aqui estás , vestida com o teu penteador branco, na tua manta de xadrez, sobre o convez d'um navio, , sempre no meio de homens, como na vida! Não ha uma flôr aqui que se te deite em cima, nem uma renda em que se te envolva a face morta. Morres entre cordagens, no meio de rudes marinheiros, que veem agora da sua ração d'aguardente.

Palavra Do Dia

descolorida

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