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Sendo assim, porque a vida tu me roubas e da consorte minha com teu arco? Mas que és innocente no teu erro, não te maldigo, mas attento escuta: Assim como chegou para meus dias inesperado termo, pelas máguas que me instillou a perda de meu filho, assim, ao cabo da carreira tua, hás de deixar a vida pesaroso, e chamarás debalde por teu filho. Debaixo deste anathema pesado, voltei para cidade.

Peza-me a vida, Desejo a morte, A Jove accuso, Maldigo a sorte, Trato a Cupido Por hum traidor. Eu não soffro A viva dôr. Mas este excesso Perdão merece, E delle Jove Se compadece; Que Jove, ó bella, Mui bem conhece, Aonde chega Paixão de amor. Eu não soffro A viva dôr.

Eu não! eu rujo escravo; eu creio e espero No Deus das almas generosas, puras, E os despotas maldigo. Entendimento Bronco, lançado em seculo fundido Na servidão de goso ataviada, Creio que Deus é Deus, e os homens livres!

Sio! atalhou o marquez, tapando-lhe a bôcca, e sopesando os cabellos que se lhe irriçavam de terror na fronte gelada. Cale-se, mentecapto!... cale-se! que, senão, eu maldigo a hora em que vim aqui!.. Perdão, meu nobre amigo! volveu Domingos Leite Se v. exse arrepende de vir aqui, repêso me sinto eu tambem de o haver procurado.

Então, Senhor, o umbral da eternidade, Talvez sem um queixume, transposesse. Mas, qual flor em botão pendida e murcha, Sem de fragrancias perfumar a brisa, Eu poeta, eu amante, ir esconder-me Sob uma lousa desprezada e lisa! Porque? Qual foi meu crime, oh Deus terrivel? Em te adorar que fui, senão insano?... O teu fatal poder hoje maldigo! O que te chama pae, mente: és tyranno.

Senão, diga-me alguem que allivio é este Que sinto, quando á abobada celeste Alevanto os meus olhos rasos d'agua. Mentem os céos tambem? Os céos maldigo. Feras, tigres, tambem o céo povôam? Tambem os labios sorrindo côam Veneno desleal em beijo amigo? Mas na dôr é que os astros nos sorriem, E os homens não sorriem na desdita.

Senão, diga-me alguem que allivio é este Que sinto quando á abobada celeste Alevanto os meus olhos rasos d'agua? Mentem os céos tambem? Os céos maldigo. Feras, tigres tambem o céo povoam? Tambem os labios sorrindo coam Veneno desleal em beijo amigo? Mas na dôr é que os astros nos sorriem, E os homens não sorriem na desdita.

Ministro de Deus, jurado á caridade e ás humilhações, o meu braço, consagrado á elevação da hostia, não levantaria o ferro contra homens, ou barbaros, ou portuguezes. Eu maldigo em nome de Deus os meus irmãos que borrifaram de sangue a tunica legada pelos apostolos.

Eu não! eu rujo escravo; eu creio e espero No Deus das almas generosas, puras, E os despotas maldigo. Entendimento Bronco, lançado em seculo fundido Na servidão de goso ataviada, Creio que Deus é Deus e os homens livres!

Fernando de Athaide, conscio da brevidade do insulto nervoso, disse ao primo: Não volte a injuriar a pobre menina, que a mata a ella, e perde a minha estima. Eu hei de necessariamente fazel-a feliz. Se o não conseguir, maldigo a hora em que a conheci. Dias depois, Corinna sahira do seu quarto, pallida, desolhada e triste. O sangue mal lhe acudia ao pulso. As palavras sahiam á força de caricias.

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