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Sois os fructos gentis que balançaes pendentes Nas arvores da vida; e os pobres viajantes Famintos d'ideal, sorriem triumphantes Julgando-vos colher nas seivas innocentes! E tragam com fervor o pomo apetecido Que deve ter um mel oculto no tecido, Um raio bom do sol que nos sorri tão alto;

São tantas as martyres que sorriem á sucapa da tua compaixão... Confessa que Ludovina não podia dar mais insignificante testemunho de um espirito menos de trivial. Entregar-se de novo a João José Dias! Cala-te, impio! não cuspas na face da martyr! Conta-me os promenores d'essa reconciliação. Palpita-me que a promoveu algum grande infortunio... Qual? adivinha ... A morte de D. Angelica.

Os escolhidos do alto clero, que se gargarejam em suas tribulações com agua de Nossa Senhora de Lourdes, garantida verdardeiro João Maria Farina, da Gruta, sorriem de desdem pelos que ainda cuidam expurgar-se do peccado e clarificar-se para a protecção divina com a velha agua benta de mendigo de porta de Igreja, preparação de Santo Ignacio, hoje desprestigiada e choca.

Na verdade, emquanto habitou esse mundo de torpezas é que necessitava compensação da violencia imposta ás suas tendencias e caracter, e compensação não alcançou. «Céu livre, terra livre, e livre a mente, Paz intima, e saudade mas saudade Que não dóe, que não mirra e que consola São as riquezas do ermo, onde sorriem Das procellas do mundo os que o deixaram» .

Depois, a sua Imagem soffredôra Regressa á Vida, veste-se de aurora; Os seus labios sorriem para mim... E aquelles verdes olhos cristalinos Abrem-se radiosos e divinos, E vejo-o então brincar no meu jardim! Vejo-o como ele foi, como ele existe No coração da Mãe por toda a vida! Anjinho tutelar da nossa casa!

Senão, diga-me alguem que allivio é este Que sinto quando á abobada celeste Alevanto os meus olhos rasos d'agua? Mentem os céos tambem? Os céos maldigo. Feras, tigres tambem o céo povoam? Tambem os labios sorrindo coam Veneno desleal em beijo amigo? Mas na dôr é que os astros nos sorriem, E os homens não sorriem na desdita.

Emquanto a D. Ventura diremos que era um homem de 50 annos, calvo, com os poucos cabellos que possuia grisalhos, um rosto cheio de saude e alegria; n'uma palavra, uma d'estas physionomias que sorriem sempre, até quando choram; o typo, emfim do honrado commerciante que conseguiu, depois de muitos annos de trabalho, reunir um peculio que o livra de necessidades na velhice.

O nez carré de que ella fala nas suas cartas, e que tornaram celebre os seus contemporaneos referindo-se tantas vezes a elle, está, mas sem diminuir, antes accentuando o encanto da sua expressão. O bom humor, a graça gauleza sorriem na bocca espirituosa e finamente recortada.

Que magestoso quadro aquelle! Magdalena era o anjo meigo e deslumbrante, da mocidade cheia d'explendores, a que sorriem todas as esperanças, e para o qual todos os horisontes são vastos, largos e floridos! O cabinda era o velho escravo, fiel e dedicado, capaz de tudo para salvar a vida dos seus senhores, saltando de contente com dois affagos e humilhando-se submisso á menor reprehensão.

Porque é que os adultos não sorriem maquinalmente?... Lisongeiras duvidas para o homem que pensa nos segredos do homem. Decorreram sete annos. Eu não devo aqui pintar um quadro de guerra. Seria salpicar de sangue a tela onde me propuz traçar uma figura grandiosa, com o colorido suave da religião. Abomino a historia, se é força lembra'-la a testemunhas oculares.

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