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Uma velha rabugenta: Que gordura d'homem! Vamos aqui morrer de calor! Por isso é que eu gostava dos carroções... O gordo, atravancando a portinhola, e produzindo um breve eclypse no interior da carruagem: Vamos a esse S. Barthalameu! O que o chamava: Ora o Bernardo! O Bernardo! Um petit-crevé para um crevé-petit, atravez do fumo do charuto: Palpita-me que vamos ter bernardices.

Palpita-me que ainda havemos de ser dois bons amigos. E ante o olhar oblíquo e a bôca de espanto do Matias, batendo-lhe afável no ombro: Eu queria felicitá-lo pela sua rica voz, por aquelas tam lindas trovas... cantadas realmente com uma intenção, com uma expressão, com um mimo e uma que querem dizer muito... Nada, senhor.

Palpita-me que a snr.^a D. Fulana tem na cabeça muita somma de têas de aranha, e não serei eu a vassoura da limpeza. Não obstante, respeito-a, admiro-a até ao ponto de lhe offerecer a minha «Pathologia do CasamentoDigne-se v. exc.^a acolhel-a no regaço da sua benevolencia, e dê-me occasiões de mostrar-lhe que sou De v. exc.^a o ultimo creado, e o primeiro dos seus admiradores,

Deu me affectos desvellados, Deu-me quatro rebuçados Com sensivel emoção! Perguntou-me se a Geordano Ficaria para o anno, Ou iria p'ra Pariz. Respondi-lhe que a cantora, Por em quanto, era senhora Da garganta e do nariz. Mas palpita-me que um dia, Consummida esta poesia, Pés de burro eide apanhar! O auctor desta obra é uma pessoa honesta, que reconhece Deus no ceo, e o ridiculo na terra.

Palpita-me que foi assassinado pelo Abreu! concordou o meu amigo, e accrescentou: Escrevo hoje ao abbade de St.^a Eulalia, citando-lhe as palavras de João Pacheco, e pedindo os pormenores do desastre.

Eu, hoje, não saberia consolar ninguem. Minha amiga, dê-me a sua estima, que eu não tenho mais nada. Em remuneração, dou-lhe a verdade da minha alma, que é um thesouro, raras vezes, concedido. De v. excVerdadeiro amigo, Paulo. 30 de setembro Palpita-me com sobresalto o coração. Preciso escrever-lhe emquanto me dura esta febre, que está sendo a minha felicidade!

O principe beija as pontas dos dedos á Zinaida. O jantar! O jantar, principe! Demore-se o menos que puder! brada Maria Alexandrovna deitando a correr atráz d'elle. Nastassia Petrovna, não seria mau ir deitar a sua rabisáca pela cozinha, disse ella apóz de haver acompanhado o principe. Palpita-me que aquelle traste do Nikitka é capaz de se tomar da pinga e deita-nos a perder o jantar.

São tantas as martyres que sorriem á sucapa da tua compaixão... Confessa que Ludovina não podia dar mais insignificante testemunho de um espirito menos de trivial. Entregar-se de novo a João José Dias! Cala-te, impio! não cuspas na face da martyr! Conta-me os promenores d'essa reconciliação. Palpita-me que a promoveu algum grande infortunio... Qual? adivinha ... A morte de D. Angelica.

Seria a tal queda d'inda agora que lhe abalou os nervos... Tambem me quer parecer, meu amigo, ach... acho util, até, o tal accidente, tanto assim que estou resolvido a perdoar ao meu Pheophilo. Queres que te diga? Palpita-me que não premeditará attentar contra os meus dias. E demais... está bem castigado, cortaram-lhe as barbas. Cortaram-lhe as barbas! Que me diz?

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