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O sangue abandonou-lhe subitamente as faces, para cêdo affluir com mais violencia a ellas; saiu-lhe dos labios um grito que mal pôde reprimir, e tentou retirar a mão, que Carlos continuava a segurar nas suas. Snr. Carlos! disse ella, com a voz agitada de sobresalto e confusão. Não se retire assim, Cecilia. Nada receie. Amo-a muito, mas respeito-a tanto, quanto a amo; e mais depressa...

Saíu-se por esta porta. A invenção não é nova. Comprehendo o doloroso da situação, e respeito-a. Respeitá-la-hia com o silencio: deixaria aos que teem seguido esta discussão avaliar os fundamentos da queixa, se a queixa fosse unicamente contra a minha falta de educação e de philosophia: nisto não ha culpa: cada um tem a educação que lhe deram e a philosophia que a sua intelligencia comporta.

Não, que te enlameias! Respeito-a porque é mulher, porque é uma creança. Todavia, creia que não ficaremos sem saldarmos as contas. Quando quizer. Vamos, cabinda. E Magdalena, aquella creança que nós conhecemos, bondosa, meiga, delicada, sensivel, tomou, lançando ao mulato o seu olhar expressivo de cólera, o negro pelo braço e arrastou-o consigo, affastando-se em direcção a casa.

Palpita-me que a snr.^a D. Fulana tem na cabeça muita somma de têas de aranha, e não serei eu a vassoura da limpeza. Não obstante, respeito-a, admiro-a até ao ponto de lhe offerecer a minha «Pathologia do CasamentoDigne-se v. exc.^a acolhel-a no regaço da sua benevolencia, e dê-me occasiões de mostrar-lhe que sou De v. exc.^a o ultimo creado, e o primeiro dos seus admiradores,

Mas que é?... que vae dizer-me?... que calumnias? disse precipitadamente D. Julia, gesticulando uns movimentos de cabeça e braços que arguiam mais terror que assombro. Não gastemos exclamações, minha senhora. Eu não sou capaz de accusal-a sem a certeza de que V. Ex.ª é criminosa. Respeito-a na queda, porque a conheci e amei na pureza dos anjos. Não sou ecco de calumnias.

Não amo minha prima respondeu serena e pacientemente o moço Se amasse Mafalda, de certo não estaria ao lado de Palmyra. Estimo-a como irmão; respeito-a religiosamente hoje, por saber que o ultimo alento de minha mãe o recebeu ella nos labios... Porém, que tens tu com minha prima? Que injustas referencias são essas que continuamente lhe estás apontando?

Hoje respeito-a, porque lhe não conheço a menor falta que a deshonre! Nem ao menos a deshonra de receber as tuas affeições, lacaio? Eu não lh'as offereci nunca, senhor. Offereceu-t'as ella, sevandija? Não, senhor. Mas ella escrevia-te... Sem ser criminosa, por isso... Então achas que não é crime escrever a um bandalho? Será, se v. s.^a o quer...

Respeito-a como um banco das nossas riquezas espirituaes, banco sem transacções, com accionistas todos de prenda, dando-se ares de estar sempre em liquidação; mas não liquida. Se não vive muito ao sol ardente que refunde o velho mundo, tem a vitalidade sombria do obituario.

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