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ALCIDO. Se esta vontade minha não deseja A vossos versos dar justos louvores, Hora nunca na vida alegre veja. Acceitae meu desejo, meus pastores: Mais vos não póde dar quem traz o esprito De todo entregue a damnos, mágoas, dores. Mas porque de vós público grito A leve fama, como vêdes, deixo O vosso canto e o meu juizo escrito No liso tronco deste verde freixo.

«Torno-vos ao cavaleiro que saiu da tenda, tam triste que não pôde alongar-se muito d'ali; e, apeando-se, sentou-se ao de um freixo que cerca d'aquelle ribeiro e da ponte estava.

«Mas, sentado o cavaleiro ao do freixo, esteve por longo espaço revolvendo muitas cousas na fantasia. «E, quando se lembrava do que a Cruelcia devia, parecia-lhe sem-razão deixá-la; por outra parte, lembrando-se de quam bem lhe parecera Aonia, parecia-lhe desamor não lhe querer bem.

Grupos de mulheres vieram acercar-se de Lisia e offertaram-lhe com alegria presentes especiaes: a roca de freixo ruge-ruge cheia de ornatos; aventaes de Vianna; lenços bordados, segundo o costume, pelas noivas de ao do rio Vaccua; rendas de malheiro, de Aveiro, Setubal e Lagos, e rendas de bilro de Vianna, Villa do Conde, Peniche e Setubal.

Qual pomposo jardim de verme illustre, Chamado rei ou nobre, ha-de comtigo Comparar-se, oh deserto? Aqui não cresce Em vaso de alabastro a flor captiva, Ou arvore educada, por mão do homem, Que lhe diga: és escrava: e erga um ferro, E lhe decepe os troncos. Como é livre A vaga do oceano, é livre no ermo A bonina rasteira, e o freixo altivo: Não lhes diz: nasce aqui, ou não cresças: Humana voz. Se baqueou o freixo, Deus o mandou; se a flor pendida murcha,

Sólo sagrado a Deus, podesse ao mundo O poeta fugir, cingir-se ao ermo, Qual ao freixo robusto a fragil hera, E a romagem do tumulo cumprindo, conhecer, ao despertar na morte, Essa vida sem mal, sem dôr, sem termo, Que íntima voz contínuo nos promette No transito chamado o viver do homem.

Triste solitario freixo, Mais triste do que eras d'antes, Conta, conta aos caminhantes A razão com que eu me queixo. Em teu tronco escrita deixo Minha funesta aventura: Reconta esta historia dura, Por que veja quem a ler, Que depois de Armida o ser Toda a Mulher he perjura. Ao Illustrissimo, e Excellentissimo Senhor Marquez de Penalva.

Que maltrateis Lidora? o sentimento Privou-me do discurso, eu me desdigo. Não, não vibreis o raio violento; Pois sei que a compaixão do seu castigo, Hade augmentar depois o meu tormento. A Deos cabana, a Deos; a Deos, ó gado, Albina ingrata, a Deos, em paz te deixo: A Deos doce rabil, neste alto freixo Te fica ao meu destino consagrado.

Um dia, despertou quando as aves findavam o hino da alvorada, quando o orvalho escorria das árvores como chuva ligeira. Um ruído de ramagens chamou a sua atenção. Viu avançar então um vulto cor de freixo, de andadura oscilante, aos pulos, acocorado nas mãos posteriores; a sua estatura excedia a da pantera.

Qual pomposo jardim de verme illustre, Chamado rei ou nobre, ha-de comtigo Comparar-se, oh deserto? Aqui não cresce Em vaso de alabastro a flor captiva, Ou arvore educada por mão de homem, Que lhe diga és escrava» e erga um ferro E lhe decepe os troncos. Como é livre A vaga do oceano é livre no ermo A bonina rasteira e o freixo altivo! Não lhes diz nasce aqui, ou não cresças» Humana voz. Se baqueou o freixo, Deus o mandou: se a flor pendida murcha,

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