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Parecia-lhe então absurdo, quasi inverosimil que a Natureza fizesse tão linda uma creatura tão perfida. Era como se alguem mettesse lama das ruas n'uma urna de alabastro. Tão linda! Punha-se então a fixal-a muito, muito como se, debruçado sobre um abysmo, quizesse sondar um mysterio. Pareciam feitos de treva os seus olhos luminosos!

Ahi benzendo as aguas do rio, éstas se retiraram cortezes e deixaram ver o sepulchro que era de fino alabastro, obrado á maravilha pelas mãos dos anjos. Chegaram aopé do tumulo, abriram-n'o, viram e tocaram o corpo da sancta, mas não o poderam tirar, por mais diligencias que fizeram.

Inegualavelmente soberba, de facto, a sua maneira de tratar a lendaria Rainha que surprehende nos funeraes do Rei como um alabastro solemne!

Ser bonita no fim de contas não é ter fórmas esculpturaes isso passou de moda, não é ter feições perfeitas não ha nada mais profundamente monotono e massador; não é ter collo de alabastro, cabellos de ebano, labios de rubis, dentes de perolas, olhos de diamante preto, testa de marfim, etc., etc., etc.

Em porphirio, alabastro, em prata e oiro, E em fulgidos setins!... Primores d'arte, Por onde o Artista Maximo reparte Co'os olhos meus bellissimo thesouro!... Entre nós não ha festas verdadeiras, No templo, no palacio ou na choupana, Que em todo o grão matiz da vida humana, Prescindam de vos ter por companheiras!...

Na Europa Occidental e Septemtrional, em que as laminas de pedra e de marmore escasseiavam, guarneciam as janellas com caixilhos de madeira. As clara-boias muitas vezes não tinham cobertura, principalmente nos paizes meridionaes; e n'outros eram vedadas com laminas de pedras translucidas ou de placas de alabastro.

Qual pomposo jardim de verme illustre, Chamado rei ou nobre, ha-de comtigo Comparar-se, oh deserto? Aqui não cresce Em vaso de alabastro a flor captiva, Ou arvore educada por mão de homem, Que lhe diga és escrava» e erga um ferro E lhe decepe os troncos. Como é livre A vaga do oceano é livre no ermo A bonina rasteira e o freixo altivo! Não lhes diz nasce aqui, ou não cresças» Humana voz. Se baqueou o freixo, Deus o mandou: se a flor pendida murcha,

Ahi benzendo as aguas do rio, éstas se retiraram cortezes e deixaram ver o sepulchro que era de fino alabastro, obrado á maravilha pelas mãos dos anjos. Chegaram aopé do tumulo, abriram-n'o, viram e tocaram o corpo da sancta, mas não o poderam tirar, por mais diligencias que fizeram.

Mas como foſſem grandes & poſſantes No reino os inimigos, não ſe atreuem Nem parentes, nem feruidos amantes A ſuſtentar as damas, como deuem: Com lagrimas fermoſas & bastantes A fazer que em ſocorro os Deoſos leuem De todo o Ceo, por roſtos de alabaſtro Se vão todas ao duque de Alencastro.

Parisina, infeliz! pallida e fria, Immovel como estatua de alabastro, Dissemos que assistíra á scena horrivel, Da perdição do amante. Os olhos fixos, Scintillantes, abertos, desvairados, Nem sequer por instantes se volveram. Nem uma vez as palpebras, cerrando-se, O fito olhar velaram; mas em torno Das pupillas azues, e resplendentes, Sem cessar se alargava o alvo circo!

Palavra Do Dia

líbia

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