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No dia dos Annos do Illustrissimo, e Excellentissimo Senhor Conde de Villa Verde. Não venho dourar enganos; A vida não he louvor; Pois tambem vivem Tyrannos: Eu venho, illustre Senhor Louvar obras, e não annos. De homem commum não se exime Quem não tem virtudes claras: He pouco fugir do crime: Consagrão-se as almas raras A trabalho mais sublime;

E se tambem as faz muito estimadas o offerece las seu Author ao Illustrissimo Bispo da Guarda D. João de Portugal, que Deos tem, mais o devem ser hoje assim pelos effeitos mostrarem sua verdade como pelas mandar imprimir um Principe Portuguez grande, e excellente.

Cesce, cesse porém vossa vaidade; Que basta a escurecer vossa memoria Hum Carvalho, que adora a nossa idade. Ao Illustrissimo e Excellentissimo Senhor Marquez de Pombal reformando a Universidade de Coimbra. As molles azas a bater começa Entre as palhas o tenro passarinho, E largos dias por deixar o ninho Se cança, se fadiga, se arremeça.

E eu, Illustrissimo Senhor, naõ escrevo este papel que para introduzir esta Educaçaõ: naõ emprego tanto tempo para propor meyos que facilite a Mocidade Portugueza ser douta; o meu intento he propor, e persuadir mesmo que seja boa, e util a sua patria, considerando as sciencias que ha de aprender como meyos, mas naõ por ultimo fim.

Ao Illustrissimo, e Excellentissimo Senhor Conde de Villa Verde, andando o A. na pertenção de ser Official da Secretaria de Estado. Senhor, venho perguntar Quando ides ficar no Paço: Para que á força de braço Lanceis esta náo ao mar. Sabe montes aplanar Vossa discreta portia: E pinta-me a fantasia, A qual nem sempre me engana, Que na Vossa semana Me ha de chegar o meu dia.

Junta vinha a carta de Sanches a Monsenhor Salema com a mesma data: «Illustrissimo e Reverendissimo Senhor. Espero amanhã levar a V. Illustrissima os cincoenta exemplares, porque não foi possivel estarem promptos mais do que esse unico que remetto agora.

Bem me persuado, Illustrissimo Senhor, considerando o claro juizo de V. Illustrissima que me naõ accuzará, que tomo mais a peito relatar os abuzos dos Ecclesiasticos, do que tratar da Educação Politica, que prometi no principio deste papel: porque o meu intento sendo para demonstrar que he perjudicial ao Jus da Magestade e ao bem do Reyno, que os Ecclesiasticos sejaõ os Mestres da Mocidade, destinada a servir a sua patria no tempo da paz e da guerra, pareceome mui necessario tratar, taõbem que assim, como os Ecclesiasticos naõ tem legitimamente poder algum nem jurisdiçaõ que no espiritual sobre os Fieis dentro da Igreja, que do mesmo modo, naõ tem auctoridade alguma para ensinar a Mocidade, que puramente na doutrina christaã: porque V. Illustrissima vio assima que a jurisdiçaõ, que Christo deu aos Apostolos foi somente espiritual; que os mandou prégar o Evangelho, isto he ensinar a doutrina christaã, e a bautizar, isto he administrar os sacramentos, com poder de ligar e desatar conforme entendessem: e que como he abuzo notorio que os Ecclesiasticos extendessem a jurisdiçaõ espiritual que lhes pertence, até suffocar e absorber quasi toda a jurisdiçaõ politica e civil, assim he abuzo, e perjuizo á Monarchia, que elles ensinem a Mocidade destinada a servir a sua patria.

E pois que os vossos esforços Nunca me tem sido vãos, Acabai, benigno Conde, Esta obra das vossas mãos; De hum mal fadado Poeta Trocai em prazer as penas; diante d'outro Augusto Fez o mesmo outro Mecenas. No dia dos Annos do Illustrissimo, e Excellentissimo Senhor Marquez de Angeja D. Jozé de Noronha, estando o Author doente.

A' Illustrissima, e Excelentissima Senhora Dona Catharina Micaella de Souza, tendo o Illustrissimo, e Excellentissimo Senhor Luiz Pinto de Souza expedido Avizo para se imprimirem as Obras do Author na Officina Regia. Senhora, Apollo bem sabe Que sois digna companhia De quem em doirados annos Lhe honrava a doce Poezia;

Pezame, Illustrissimo Senhor, ser obrigado a dizer aqui sem rebuço, que naquelles Estados que tem por base a sua conservação no trabalho, e na industria, não ha nelles nenhuma sorte de Subdito mais perniciozo a sua harmonia, do que he hum Nobre, ou hum Fidalgo com os Privilegios que lhe permettem as nossas Ordenaçoens.

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