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Illustrissimo Penalva, que me dais protecção, Sentido na occasião, Porque bem sabeis que he calva. Se o vosso braço me salva Das­ criança­s pertinazes, Se a poder das vossas frazes Meu duro grilhão se corta, Por triunfo á vossa porta Pendurarei dous rapazes. De mil suspiros que eu dou. Parto em fim desesperado, E sem que o motivo conte Vou a estranho horizonte Chorar o meu triste fado.

Minha obra desprezada Senhor, não fazemos nada, Tomar vãos trabalhos oizas, Tem todas as minhas coízas O destino da almofada. No dia dos annos da Illustrissimo, e Excellentissimo Senhor Conde de Villa Verde, hoje Marquez de Angeja, em cuja caza o Author jantou. Senhor, talvez neste dia cantei Versos polidos; Porém em tectos cahidos Não mora o Deos da Poezia.

Naõ he o meu intento, Illustrissimo Senhor, indicar aqui a minima instrucçaõ para aprender as Lingoas, Latina, Grega, e Hebraica, nem as Humanidades, por que S. Magestade que Deos guarde, foi servido ordenar aos Professores seguirem aquellas, que decretou neste anno, e que foraõ impressas em caza de Miguel Rodrigues.

Estando sempre com este cuidado, de quando chegaria este tempo de me ver em taõ Santo caminho, succedeo, que no anno de 1588. nosso Santissimo Padre Papa Sixto V. mandou chamar ao Illustrissimo, e Reverendissimo Senhor Cardeal Dom Rodrigo de Castro, Arcebispo de Sevilha, e estando preparado para ir a Roma, lhe pedi me levasse no seu serviço, e pedisse ao Cabido o tivesse assim a bem, e assim o consegui por sua Senhoria Illustrissima.

Ao Excellentissimo Senhor Marquez de Penalva chegando o A. á quinta das Lapas. Hum triste fatigado caminhante Chega a Vós, Illustrissimo Penalva: Co'a mão na espada a augusta Casa salva Segundo as leis de cavalleiro andante. Sobre ronceiro fraco Rocinante, Que pesca a dente encontradiça malva Por duras rochas, por areia calva Cem vezes pronta morte vio diante.

E eu Antonio de Noronha e Andrada, Secretario do Illustrissimo Senhor Bispo Conde, e Notario Apostolico por Sua Santidade, a fiz de seu especial mandado.==Bispo Conde==Lucas Sigili==E esta he a verdadeira copia, que eu Fr. José de Jesus Maria tirey do original, para ficar no deposito do Mosteiro, e para constar a todo o tempo do contheudo nessa attestação.

Mais eſtanças cantâra esta Syrena Em louuor do illuſtriſsimo Albuquerque, Mas alembroulhe hũa yra que o condena, Poſto que a fama ſua o mundo cerque: O grande capitão, que o fado ordena Que com trabalhos gloria eterna merque, Mais ha de ſer hum brando companheiro Pera os ſeus, que juiz cruel & inteiro.

Esta ley, Illustrissimo Senhor, incitou o meu animo, ainda que pelos achaques abatido, a revolver no pensamento o que tinha ajuntado da minha lectura sobre a Educaçaõ civil e politica da Mocidade, destinada a servir á sua patria tanto no tempo da paz como no da guerra.

Triste Irmão tem no fim Farda rôta, e chamuscada; Tem côr, e he mal fadada; Quer que a mão piedoza, e franca, Que a mim me deo Vestia branca, Lhe Cazaca encarnada. Ao Illustrissimo, e Excellentissimo Senhor Conde de Villa Verde, hoje Marquez de Angeja. Em sege estreita entaipados, Sol á ilharga, Sol por cima, Vinha eu, e o Padre Lima Cheios de , e encalmados.

Triste solitario freixo, Mais triste do que eras d'antes, Conta, conta aos caminhantes A razão com que eu me queixo. Em teu tronco escrita deixo Minha funesta aventura: Reconta esta historia dura, Por que veja quem a ler, Que depois de Armida o ser Toda a Mulher he perjura. Ao Illustrissimo, e Excellentissimo Senhor Marquez de Penalva.

Palavra Do Dia

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