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82 "Aqui, verdadeiros, gloriosos Divos estão, porque eu, Saturno e Jano, Júpiter, Juno, fomos fabulosos, Fingidos de mortal e cego engano. pera fazer versos deleitosos Servimos; e, se mais o trato humano Nos pode dar, é que o nome nosso Nestas estrelas pôs o engenho vosso.

Minha alva Dinamene, a primavera Que os deleitosos campos pinta e veste, E rindo-se uma côr aos olhos gera, Que em terra lhes faz ver o Arco celeste; As aves, as boninas, a verde hera, E toda a formosura amena agreste Não he para os meus olhos tão formosa, Como a tua, que abate o lirio e rosa.

Alegres campos, verdes, deleitosos, Suaves me serão vossas boninas, Em quanto forem vistas das meninas Dos olhos de Ignez bella tão formosos. Dos meus, que vos serão sempre invejosos Por não verem estrellas tão divinas, Sereis regados d'águas peregrinas, Soprados de suspiros amorosos.

O valle de Santarem é um d'estes logares privilegiados pela natureza, sitios amenos e deleitosos em que as plantas, o ar, a situação, tudo está n'uma harmonia suavissima e perfeita: não ha alli nada grandioso nem sublime, mas ha uma como symetria de côres, de sons, de disposição em tudo quanto se ve e se sente, que não parece senão que a paz, a saude, o socêgo do espirito e o repouso do coração devem viver alli, reinar alli um reinado de amor e benevolencia.

AGRARIO. Minha alva Dinamene, a primavera, Que os deleitosos campos pinta e veste, E rindo-se huma côr aos olhos gera, Qu'em terra lhes faz ver o Arco celeste; As aves, as boninas, a verde hera, E toda a formosura amena agreste Não he para os meus olhos tão formosa, Como a tua, que abate o lirio e rosa.

Gladstone, Tennyson e Thomaz Carlyle, e depois de gozar tres deleitosos cavacos, voltei para o hotel 1 h. da manhã Escrevi umas poucas de cartas, li o Times, arranjei o meu despertador para as tres, e fui-me deitar.» A fina ironia das Farpas não é superior á que deixámos transcripta. Ponham os criticos de parte os preconceitos de nacionalidade, e hão de concordar comnosco.

Rocio matutino, Prados tão deleitosos, Valles, que assombram selvas De sinceiraes frondosos, Terra da minha infancia, Tecto de meus maiores, Meu breve jardimzinho, Minhas pendidas flores, Harmonioso e sancto Sino do presbyterio, Cruzeiro venerando Do humilde cemiterio. Onde os avós dormiram, E dormirão os paes; Onde eu talvez não durma, Nem rese, talvez, mais,

50 chegam perto, e não com passos lentos, Dos jardins odoríferos formosos, Que em si escondem os régios aposentos, Altos de torres não, mas sumptuosos. Edificam-se os nobres seus assentos Por entre os arvoredos deleitosos: Assim vivem os Reis daquela gente, No campo e na cidade juntamente.

Veia tranquilla e pura Do meu paterno rio: Dos campos, que elle rega, Mansissimo armentio: Rocío matutino: Prados tao deleitosos: Valles, que assombram selvas De sinceiraes frondosos: Terra da minha infancia: Tecto de meus maiores: Meu breve jardimzinho: Minhas pendidas flores: Harmonioso e sancto Sino do presbyterio: Cruzeiro venerando Do humilde cemiterio,

Felizes aquelles que podem ver as cousas da edade-media por esse prisma de sete côres! A imagem que se lhes representa aos olhos, se não é verdadeira, é ao menos aprazivel. Os sonhos deleitosos são bons; bons até quando são sonhos de homem acordado. Examinemos agora os municipios no seu modo d'existir interno, e vejamos como elles correspondiam ás causas que os fizeram nascer.

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