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Aqui, no ultimo occidente, o recontro final ha de ser mais tarde. Que a mocidade não durma, porém! Prepare-se para os dias de prova, e talvez de tribulação, com a severidade dos costumes, que a energia moral, e com a severidade do estudo, que subministra as armas para a victoria. Por ora pedem-nos jesuitas; o perigo da petição não é grande.

Talvez que eu durma tambem sob os matizes Das flôres, ao sorrir das mil germinações, Dando um pasto fecundo ás tuas sãas raizes Depois de te sagrar as ultimas canções! Havia um rapaz são, robusto, bom, valente, De espadua larga e rija; um ceifador gentil. Cavava todo o dia, andou sempre contente E a feria dava á mãe sem falta d'um ceitil. Elle amava a campina e os ceus largos, serenos.

Tinha a constancia de arrumar prègações de duas horas. Assim faço eu tambem. Todos devemos tirar das prègações algum proveito. Ora pois, não me durma, e ahi vai a historia; porém tenha mão, que a levo errada. Nesse dia á tardinha, na estalage tinha entrado uma velha; era um diabo, que isso... visto! pequenina, magra, muito preta; era um bilro de pau santo.

Somos amigos antigos: póde acreditar-me. Coma a sua asinha de frango, tome a sua chavena de chá preto, deite-se descansado e durma. No dia seguinte a mesma scena. Ahi por 1880 fui ao Porto visitar meu pae. Saimos juntos uma tarde, e elle pediu-me que o ficasse esperando no Jardim da Cordoaria. Vae ver o major? perguntei-lhe. Vou. Mas elle mandou-o chamar? Não, respondeu meu pae com tristeza.

Resa esse rosario, santa lagrimosa! Sobre os teus joelhos deixa-me deitar! Triste da minh'alma!... , que desditosa!... Unge-m'a de bençãos, mão religiosa!... Cobre-m'a de graças, cristalino olhar!... Resa-lhe baixinho, minha boa amiga! Resa-lhe rosarios de orações ideaes! Morta de miseria, morta de fadiga, Deixa que ella durma na pureza antiga... Que ella durma... sonhe... e não acorde mais!...

Para que durma e se desfaça No lodo amargo da Desgraça, Por quem bateu continuamente, Como um tambor que entre a metralha Estoira ao fim d'uma batalha, Rouco, furioso, ancioso, ardente! Nota Em seguida á morte de D. João comecei a escrever um novo poema A Morte do Padre Eterno, cujo plano completo, até aos minimos detalhes, estava de ha muito elaborado no meu espirito.

Escapa ao laço da prisão maldita, Mais viva e alegre, a esse aereo oceano, A alvéloa canta e vôa. Hei-de morrer? porque? se não diviso Em minha alma um remorso; durma ou vele, Se eu velo e durmo em paz, na paz do justo! Se em cada rosto a luz me abre um sorriso; Aqui mesmo, onde a mágoa o riso expelle; E a luz assoma a custo! O fim do meu destino é tão longe!

Ninguem é, meu Senhor, a noite é morta, São folhas a cahir, que é outomno... «Quando eu era moça e menina, A-i-ó-ái! Um velho, um dia, leu-me a sina. Ha que tempos que isso vae! A-i-ó-áiQuem é, Thereza, que oiço clamores, Vae vêr á porta, vae n'um instante! Socegue, durma, são os lavradores, Que passam para a feira d'Amarante... E de roda! e de roda! Olé! E vira e vira e virou!

Não mais o trovador no lar da infancia Repousará talvez: talvez sua harpa Durma pendente em solitario tronco Do pinheiro bravio, onde a desfaça O sôpro do aquilão. Ao desditoso Sonho de gloria e amor tinha emballado; Mas foi sonho, e passou, e uma existencia Nua d'encantos despregou-se ante elle. Quem o consolará? De fogo essa alma Consolo não terá, nem quer consolo.

Durma tranquillo e guarde bem essa arma que deve ser entregue por V. S.^a em pessoa a mim, ou, de minha ordem, á minha amiga e discipula Rosa... Ditas estas palavras, retirou-se D. Maria da janella, que fechou de manso.