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Por outra parte a força da cobiça, A quem por natureza está sujeito, Um desejo imortal lhe acende e atiça: Que bem que grandíssimo proveito Fará, se com verdade e com justiça O contrato fizer por longos anos, Que lhe comete o Rei dos Lusitanos. 60 Sobre isto, nos conselhos que tomava, Achava muito contrários pareceres; Que naqueles com quem se aconselhava Executa o dinheiro seus poderes.

Quis depois a sua história. Mas Bracolletti, como os deuses da Ática que, nos seus embaraços no mundo, se recolhiam

Mas tornando a huns enfadonhos, Cujas cousas são notorias; Huns, que contão mil histórias Mais desmanchadas que sonhos; Huns mais parvos que zamboas, Qu'estudão palavras boas, A que ignorancia os atiça: Estes paguem por justiça, Que tẽe morto mil pessoas, Por vida de quanto quero. Adonde tienen las mentes Huns secretos trovadores, Que fazem cartas d'amores, De que ficão mui contentes?

Ó fraudulento gosto, que se atiça C'uma aura popular, que honra se chama! Que castigo tamanho e que justiça Fazes no peito vão que muito te ama! Que mortes, que perigos, que tormentas, Que crueldades neles experimentas!

Taes houve, e ainda os ha, a quem Cobiça, Ou Acazo erigio, contra seu Dono Fervendo a Execração que a Raiva atiça! A Segunda MARIA em seu abono, Em mais bases que as Leis e que a Justiça Tem sobre corações firmado o Throno.

Eſte temor lhe esfria o baixo peito: Por outra parte a força da cobiça, A quem por natureza eſtâ ſugeito, Hum deſejo immortal lhe acende, & atiça: Que bem que grandiſsimo proueito Farâ ſe com verdade, & com juſtiça O contrato fizer por longos annos, Que lhe comete o Rei dos Luſitanos.

Assi, que para mi Anda o mundo concertado. Mote. Perguntais-me, quem me mata? Não quero responder nada, Por vos não fazer culpada. Volta. E se a penna não me atiça, A dizer pena tão forte, Quero-me entregar á morte, Antes que a vós á justiça. Porém se tendes cobiça De vos verdes tão culpada, Direi que não sinto nada.

O brazileiro da Granja, que indusira o rapaz a embarcar, esse sorria-se, e consolava-a d'este modo: Deixe , tia Anna! Ali é que um home se faz gente. Está aqui, está um brazilêro como a mim. Lhi garanto, tia Anna, que o rapaz se tiver tento na boia, hem? arranja pátácária gorda, e, em pouco tempo, átiça baixella em casa.

Olheiras por meio rosto, olhos tristes, embaciados, risinhos falsos, sem gosto, pensamentos esfaimados. Esfaimados de cobiça, de soberba e de inveja, de quantos males atiça quem todo o mundo deseja. Esfaimado de suspeitas, enganos e falsidades, e palavras contrafeitas onde nunca entrou verdade. Esfaimado por lançar o reino e terra a perder, o preço, a honra, e o ser dos que são para estimar.

Mas nas negras cidades, onde sôlta Se ergue, de sangue medida, a revolta, Como incendio que um vento bravo atiça, Ha mais alta missão, mais alta gloria: O combater, á grande luz da historia, Os combates eternos da Justiça! Palavras d'um certo Morto

Palavra Do Dia

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