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Quis depois a sua história. Mas Bracolletti, como os deuses da Ática que, nos seus embaraços no mundo, se recolhiam
Bracolletti respondeu sem hesitar, baixando a voz com um gesto repassado de desconsideração:
O sorriso de Bracolletti é a mais complexa, a mais perfeita, a mais rica das expressões humanas; há finura, inocência, bonomia, abandono, ironia doce, persuasão, naqueles dois lábios que se descerram e que deixam brilhar um esmalte de dentes de virgem... Ah! mas tambêm êste sorriso é a fortuna de Bracolletti. Moralmente, Bracolletti é um hábil.
Piccolina! Gentilleta! Querido Bracolletti! Foi, realmente, com prazer, que o abracei, nessa noite, em Charing-Cross: e como nos não víamos há muito, fomos cear juntos ao restaurante. O criado triste lá estava no seu comptoir, curvado sôbre o Journal des Debats.
E apenas Bracolletti apareceu, na sua majestade de obeso, o homem estendeu-lhe silenciosamente a mão; foi um shake-hands solene, enternecido e sincero. Bom Deus, eram amigos! Arrebatei Bracolletti para o fundo da sala, e vibrando de curiosidade, interroguei-o com sofreguidão. Quis primeiro o nome do homem. Chama-se Korriscosso disse-me Bracolletti, grave.
Bracolletti então tomou todo o ar cândido que lhe permitem a sua pança e as suas barbas e confessou-me, deixando cair as frases
Era já tarde e eu voltava do Covent-Garden, quando no perístilo do hotel encontrei, majestoso e próspero, o meu amigo Bracolletti. ¿Não conhecem Bracolletti? A sua presença é formidável; tem a amplidão pançuda, o negro cerrado da barba, a lentidão, o cerimonial dum pachá gordo; mas esta ponderosa gravidade turca é temperada, em Bracolletti, pelo sorriso e pelo olhar. Que olhar!
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