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Atualizado: 6 de junho de 2025


Se da flor que viceja me aproximo, Diz logo a flor: "contempla, afflicto espôzo, "Contempla em mim as pudibundas graças; "O sorrir virginal, os verdes annos, "Que Marilia enfeitavão, quando outr'ora "Tu, pela vez primeira, a viste absorto, "E, sem ella o saber, por ella ardeste.

Abre a Romã, mostrando a rubicunda Cor, com que tu Rubi teu preço perdes: Entre os braços do Vlmeiro eſtâ a jocunda Vide, cũs cachos roxos, & outros verdes: E vos ſe na voſſa aruore fecunda Peras pyramidais viuer quiſerdes, Entregaiuos ao dano, que cos bicos, Em vos fazem os paſſaros inicos.

Respondem-me em segredo mil segredos, Cujas primeiras letras vou cortando Nos pés d'outros mais verdes arvoredos. Esta musica ineffavel, que subia para Deus em ondulações maviosas, traziam da tua alma os silencios da noite: tal as abelhas do Hymetto, atravessando a florida espessura do açafrão cheiroso, traziam para o colmeal o alvo mel dos banquetes atticos.

Uma tristeza, porém, a desconsolava, e cada dia se espessava mais a escuridade em seu espirito: sentia-se morrer, aos trinta e tres annos, de enfermidade de peito, e deixava Theodora em annos verdes, solteira ainda, á mercê e alvedrio de tutores.

E o santo sol, sobre isso tudo, Faz conceber as verdes ribanceiras; Lança as rosaceas bellas e fructeiras Nas searas de trigo palhagudo! Uma aldeia d'aqui é mais feliz, Londres sombria, em que scintilla a corte!... Mesmo que tu, que vives a compor-te, Grande seio arquejante de Paris!... Ah!

Principe excelso, consentí que eu possa Fazer inda maior minha ventura, Contando ao mundo que foi obra Vossa. Sahindo Conselheiro da Fazenda o Illustrissimo, e Excellentissimo Senhor D. Diogo de Noronha. Nem sempre em verdes annos a imprudencia Produz irregular procedimento: N­em sempre encontra o humano entendimento perto do sepulcro a prudencia.

E não é a mim que isso acontece; o mais pimpão do sitio tremia, como varas verdes, se se visse obrigado a passar a estas horas por aquelle sitio amaldiçoado, a não ser o Come-bichos, que vendeu a alma ao diabo. Deus me perdôe se minto; mas o maldito tem mesmo cara de condemnado.

Ah rigorosa Nympha! ah! não me faças Dar em vão tantos gritos: vem; iremos Ambos a levantar as verdes naças. Ambos os anzoes curvos cobriremos De mentirosas iscas, com que os peixes A todo prazer nosso prenderemos. A praia está callada, o mar em calma; Por cima desta rocha brandamente Zephyro respirando a desencalma.

Tem, pelo contrario, com elles mil desvelos; são ellas quem descerram a pouco e pouco os verdes botões das rosas do matto; são ellas que penetram nos troncos, e fazem girar a vivificante seiva em todos os pontos da arvore caduca; são quem a ajudam depois a desabrolhar em pimpolhos, em flôres e em fructos.

Parece-se muito com a Cor Tab. A. IIII. 2., e se pode imitar com os seus elementos. CINZAS AZUES, Cor especifica do Azul. Veja-se Esmalte. CINZAS VERDES, Cor especifica do Azul. Chamaõ-se Cinzas verdes, porque desbotaõ em verde. Veja-se Cinzas Azues. COCHENILHA, Cor especifica do Vermelho.

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