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Atualizado: 6 de junho de 2025
Vem e vem muito: vem para mostrar que a história, lida ou contada nos proprios sitios em que se passou, tem outra graça e outra fôrça; vem para te eu dar o motivo porque n'estas minhas viagens, leitor amigo, me fiquei parado n'aquelle valle a ouvir do meu companheiro de jornada, e a escrever para teu aproveitamento, a interessante história da menina dos rouxinoes, da menina dos olhos verdes, da nossa boa Joanninha.
Porém, eis que Brahma repete terceira vez aquella phrase de amor. Hevah, então, levantou a fronte do pó, cobriu o rosto com o veu e fugiu do templo; e foi mirar-se na superficie do lago; e entrou pelo remanso das verdes aguas. Dormiam os saurios o somno da sesta. E as garças reaes, dormitavam n'um pé só, sobre o dorso dos grandes reptis.
A noite fazia as arvores terriveis, interminaveis os campos; e apagando a perspectiva, approximava mais as montanhas, e punha traições na goela dos precipicios... Vinham-lhe a cada passo pequeninos medos, as pupilas verdes do remorso que a penetravam de faúlhas calcinantes lá está um vulto além, n'aquelle canto da estrada... Os troncos corriam atraz d'elles com pernas de gigantes, ennovelando-se, augmentando em numero á medida que o breack fugia.
E emquanto ás classes cultas de Constantinopla, do Cairo, de Smyrna, de Tunis, essas acreditam tanto na promessa das houris, como nós outros, aqui em Regent-Street, nas palmas verdes da Bemaventurança e no côro dos Serafins...
Desafogada dos raios do sol, como ella se desenha ahi no horisonte tam suavemente! que delicioso aroma selvagem que exhalam éstas plantas, acres e tenazes de vida, que a cobrem, e que resistem verdes e viçosas a um sol portugez de julho!
Lavai-me cada vez mais da minha iniquidade, e purificai-me do meu peccado. Porque eu conheço a minha iniquidade, e tenho sempre o meu peccado diante dos olhos. Bem sabeis que fui gerado na iniquidade, e minha mae me concebeo no peccado. Apartai a vista para não verdes minhas offensas; riscai-as de modo que não appareçam mais a vossos olhos.
Toda a gente em Jerusalem o tinha visto, havia quatro dias, entrar pela Porta d'Ouro, n'um falso triumpho, entre palmas verdes, cercado d'uma multidão de galileus, que gritavam «Hossana ao filho de David, Hossana ao rei d'Israel!...» Elle é o filho de David, que vem para nos tornar melhores! gritou ao longe a voz de Gad, cheia de persuasão e d'amor.
Apressou o passo até avistar a grande nogueira, plantada no ano do nascimento de Eduarda, e que já no seu tempo era uma bela arvore que desafiava a cubiça do rapazio que de fóra namorava as suas verdes nozes de bôa casta. Se não fosse noite poderia vêr no tronco rugoso as iniciais do seu nome, que Eduarda tinha aberto, na vespera da sua partida para o colegio.
E que sensações deliciosamente novas lhe não daria essa paisagem que elles então conheceram e na qual havia de tudo, desde os areaes sem fim até aos Jardins do Industão; desde as miragens do deserto até ás densas sombras das florestas profundas; desde as montanhas cuja crista se ia perder no seio das nuvens, até ás redondas colinas esbrumadas em nevoa de um tenue côr de rosa; desde o tigre real de salto felino e ondeante e o elephante que em Arbelle fazia tremer a terra sob o peso gigantesco do corpo desforme, até ao rhinoceronte e o hippopotamo, o camello, e o crocodilo, do Nilo e do Ganges; d'essa paisagem em que as arvores eram palmeiras e tamarindos, oleandros e verdes myrtaes; em que os homens tinham todas as côres e todos os trages; em que ao Persa acobreado succedia o Syrio queimado do sol, e o Africano côr da noite...
São aguas claras sempre cantando, Verdes collinas, alvôr d'areia, Brancas ermidas, fontes chorando Na tremulina da lua-cheia...
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