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Atualizado: 6 de junho de 2025
Isenções a mólhos Qu'elles dizem terdes, Não são d'olhos verdes, Nem de verdes olhos. Sirvo de giolhos, E vós não me credes, Porque me não vêdes. Havião de ser, Porque possa vê-los, Que huns olhos tão bellos Não se hão d'esconder: Mas fazeis-me crer, Que ja não são verdes, Porque me não vêdes. Verdes não o são, No que alcanço delles; Verdes são aquelles Qu'esperança dão.
Que airosos são os seus passos, e que harmonioso é o seu talhe, similhante ás palmeiras do deserto, em torno das quaes esvoaçam pombas nitentes como frocos de espuma, que o vento erguesse do mar quando as ondas saltam como cabritos do monte, procurando as folhas verdes!
Eu tenho ouvido as simphonias das plantas. Eu sou um visionario, um sabio apedrejado, Passo a vida a fazer e a desfazer chymeras, Em quanto o mar produz o monstro azulejado E Deus em cima faz as verdes primaveras. Sobre o mundo onde estou encontro-me isolado, E erro como estrangeiro ou homem d'outras eras, Talvez por um contacto ironico lavrado Que fiz e já não sei talvez, n'outras espheras.
Da Combinaçaõ das seis Cores genericas resultaõ seis especies de Cores, como se ve na Taboa IIII. na qual o n.º 1. 2. 3. 4. formaõ a especie das Cores vermelhas; o n.º 5. 6. 8. 10. formaõ a especie das Cores verdes; o n.º 7. forma a especie das Cores azues; o n.º 9. forma a especie das Cores amarellas: a Cor negra forma a especie das Cores escuras; e a branca forma a especie das Cores claras.
A comedia de Tirso, intitulada D. Gil el de las calzas verdes era a de que el-rei mais gostava; e por isso a camara municipal de Madrid não deixava de a mandar representar nos dias de gala.
Meia hora depois, dava Jorge a novidade a Mauricio, que encontrou descendo as escadas com elegante e caprichoso traje de cavalgar e cantarolando despreoccupado: Dae-me uma casa na aldeia, Casa rustica, isolada, Que mostre por entre verdes A sua frente caiada. Esse desejo vem fóra de proposito disse Jorge, sorrindo porque justamente hoje chegou a carta que esperavamos de Gabriella. Ah! chegou!
Lembrai-vos da verde árvore Penêa, Que foi ja n'outro tempo Nympha bella, E Cyparisso angelico mancebo; Ambos verdes com lagrimas de Phebo.
Umas são moças e bellas, Outras, velhas de pasmar... Umas vivem nos rochedos, Outras, pelos arvoredos, Outras, á beira do mar... Algumas em fonte fria Escondem-se, emquanto é dia, Sáem só ao escurecer... Outras, debaixo da terra, Nas grutas verdes da serra,
Via-o na fronte pallida, no rosto contemplativo, nos olhos amortecidos, todo n'ella, abraçando-me, com ella, e suspirando nos seus suspiros... Como eu invejava amigos meus abandonados, que se aturdiam juntos, nas bachanaes, ao tilintar do oiro sobre os panos verdes das mesas do jogo, ás francas gargalhadas das mulheres perdidas!
E recordo ainda quando me reteve meio domingo, depois da Missa, no cabeço, junto a um velho curral desmantellado, sob uma grande arvore, só por que em torno havia quietação, doce aragem, um fino piar d'ave na ramaria, um murmurio de regato entre canas verdes, e por sobre a sébe, ao lado, um perfume, muito fino e muito fresco, de flores escondidas.
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