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Atualizado: 15 de julho de 2025
E ouvindo estas palavras a Dom Fernão Garcia, ficou muito injuriado, e abatido especialmente, porque áquella hora não lhe respondeo como a sua honra compria porque sómente lhe dice: «Dom Fernão Garcia dizeis mal, e do que dicestes vos não deveis de achar bem, se eu não morro». Polo qual Dom Martim Gil, fez logo mostrança a alguns dos seus que alli estavam que lhe fossem ter ao caminho, e o matassem, e Dom Fernão Garcia que os vio, e entendeo bem a má tenção com que sahiam, antes doutra couza dice a El-Rei: «Senhor, vós quereis ir pera Trancozo, como vos tenho requerido?» E El-Rei lhe respondeo, que não, e então tornou D. Fernão Garcia, e dice ao Ifante D. Affonso: «Senhor, sereis testemunha vós, e esses Senhores que aqui estades da oferta, que por meus irmãos, e por mi vim fazer a El-Rei».
E posto que então fosse mancebo, por haver n'elle muita discrição, foi-lhe respondido com abastante commissão para o acabar como D. Fernando seu pae: mas Lazaraque-Martin governador d'El-Rei de Fez, não sómente não deu logar que o Infante fosse tirado de Fez para Arzilla, ou para algum outro poder, como por Muley Buquer lhe fôra já requerido, mas ainda quando depois soube que a vontade d'El-Rei e do Regente era que todavia Ceuta se desse, e que o conde D. Fernando se fosse, para que D. Alvaro de Castro com poderes abastantes era vindo, disse «que era contente se lh'a entregassem primeiro, e que para segurança dos christãos, elle por Mafamede e por sua Lei faria juramento, em que como d'ella fosse apoderado, logo entregaria o Infante D. Fernando, e que esta era segurança assi abastante e segura para os christãos, que com ella não deviam ter d'elle receio nem sospeita alguma»!
E ao outro dia, dia de Todolos Santos, foi ouvir missa á Sé, onde lhe foi requerido que o juramento que a cidade tinha acordado, elle o fizesse, como logo fez, nas mãos de D. Alvaro d'Abreu, Bispo d'Evora, onde publicamente jurou e prometeu com as mãos postas sobre os Evangelhos e Cruz, de bem e lealmente reger e defender estes reinos em nome d'El-Rei D. Affonso seu Senhor, até ser em disposição de os per si poder reger e defender, e que então lh'os entregaria livremente e sem contradição nem cautella, e o serviria sempre com amor e lealdade, como bom e leal vassallo.
E as cousas que nos annos seguintes de mil e quatrocentos sessenta e seis, sessenta e sete e sessenta e oito, n'estes reinos de Portugal sobcederam, foi concerto que se fez do Principe D. João, filho d'El-Rei D. Affonso com a Senhora D. Lianor, filha maior do Infante D. Fernando; porque como quer que o dito Principe muitas vezes fôra d'El-Rei D. Anrique requerido para casar com a Senhora D. Joana sua filha, Princeza que então se dizia de Castella, e El-Rei D. Affonso era a isso inclinado; porque no tempo d'este requerimento sobreveio o mau sobcedimento do escallamento de Tangere, de que o Infante D. Fernando ficou mui anojado e triste, e El-Rei D. Affonso seu irmão pelo confortar e alegrar como era razão, e tambem porque a dita Senhora D. Lianor sua filha por seu real sangue, muitas bondades, e gram perfeição era dina de um grande Imperador, prouve-lhe que o casamento do Principe seu filho se fizesse com ella.
E junta a mór parte da cidade na camara, sem geralmente se saber a que fim, o doutor Diogo Affonso propoz sua falla, em que logo com muitas e vivas rasões tocou os erros que havia em o Regimento do reino ser repartido, como fôra em Torres Novas; e assi com determinações do Direito Canonico e Civil, e com auctoridades do Testamento Novo e Velho, e com exemplos d'historias antigas reprovou Regimento publico ser dado a mulher, porque excludio a Rainha; e com outras de não menos rasão e auctoridade provou que devia ser dado a homem barão, em que houvesse as virtudes e calidades que todas achou com verdade no Infante D. Pedro, para o qual concludio que devia ser requerido e forçado para isso, quando por sua vontade o não quizesse acceitar.
Uma unica, a nosso ver, pouco proficua: a de se publicar na folha official a lista dos subditos portuguezes fallecidos no Brazil. Mas perguntamos: Quem é que lê a folha official? A resposta é facil. Os empregados publicos, por obrigação, e os ricassos, que tendo requerido certas honrarias, assignam o Diario, que n'um momento os ha de transformar de pygmeus em ridiculos barões!
Em que vos hei offendido, E de mim sois anojado? He porque te hei requerido, Mil vezes commettido, E tu sempre desmandado: E porque estás abraçado Com os meus competidores, E com elles alliado, Naõ mereces ter montado Com estes nobres Pastores. Tu me has sido revel Contra os meus ovelheiros, Abraçado com Babel Mui descrido, e cruel, Contra os meus pegureiros.
Paulina convidara Fernando a um colloquio nocturno, na vespera do dia em que havia de ser requerido o deposito. Este convite fôra-lhe suggerido pelo secretario da legação, que antevia mau desfecho do negocio tratado com pannos quentes.
Quando, pouco depois do S. João, a municipalidade tratava não só de abastecer as galés, mas até de enviar alguns viveres para os sitiados, como fôra requerido, alguns companheiros de Fernando Affonso de Zamora, deslembrados da lição dada em Santo Thyrso, ou outros aventureiros similhantes appareceram nas visinhanças da cidade.
Por este processo basta fundir um pedaço de vidro do tamanho requerido, metallisar-lhe depois a superficie por meio de um sal de prata, e está construido e polido o espelho. Foi este o processo, de resultados aliás excellentes, que se empregou na fabricação do objectivo.
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