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Atualizado: 28 de junho de 2025
Bastaram porém alguns minutos para transformar em desesperação, horror, miseria e espanto esse risonho quadro! Parecia que todas as furias do inferno haviam conseguido escapar-se e se tinham espalhado sobre a terra pouco antes tão mimosa, e caído raivosas sobre a desditosa Lisboa, trazendo após si o terramoto, o roubo, o assassinio, o incendio e toda a sorte de calamidades.
Alguns homens tentaram levantar do chão o pequeno; mas as mulheres oppozeram-se. Uma d'ellas retirou um lençol d'uma trouxa que levava á cabeça, e embrulhou n'elle o rapazito. Matem este patife! gritavam as mulheres raivosas, com as lagrimas a saltarem-lhes dos olhos. Matem! A multidão crescia. Logo que constou no mercado, quasi todas as vendedeiras acudiram a ver.
Descompunham-se em raivosas apostrophes por causa das mantas, que algumas d'ellas monopolisavam com grave escandalo e frialdade das outras. Dos improperios passaram a vias de facto.
O çumo que ellas dão he pouco forte, Procura outras bebidas, Que apressem mais a morte. Desce ao Reino profundo, Ajunta ahi venenos, Que nunca visse o mundo; Traze o negro licôr, que tem nos dentes, Nos dentes retorcidos As raivosas serpentes. Cachopo levantado, Que pôz a Natureza, Dentro no Mar salgado, Não se abala no meio da tormenta, Bem que huma onda, e outra onda Sobre elle em flor rebenta.
O gosto de ser contemplada, admirada, de excitar emulações raivosas, de ser apontada como um modelo de elegancia infantil, accende no espirito da creança a funesta luz que mais tarde ha de allumiar os erros da mulher.
E como já e para não gastar a enxada em fazer uma cova, o estancieiro mandou atirar o corpo do Negrinho na panela de um formigueiro, que era para as formigas devorarem-lhe a carne e o sangue e os ossos... E assanhou bem as formigas; e quando elas, raivosas, cobriram todo o corpo do Negrinho e começaram a trincá-lo, é que então ele se foi embora, sem olhar para trás.
Heide gastar os olhos só a olhar-te, A alma heide queimar no fogo ardente Que vem dos olhos teus, continuamente, E assim succumbirei a abençoar-te. Só tenho coração para adorar-te, Labios para diser-te quanto sente Quem feliz se julgara, eternamente, Ficando, eternamente, a idolatrar-te. No peito meu não cabe o sentimento, Trasborda como as agoas, alteradas Pelas raivosas convulsões do vento.
De Ixion, e Tantalo aos trabalhos chegue; Nas garras das harpias monstruosas Com elle, a grã discordia irada prégue. Cáia aos pés das Euménides raivosas, Que as cabeças de viboras povoadas Cingem de escuras fitas sanguinosas. Gema nas mãos das funebres e iradas Scyllas biformes, cuja enormidade As montanhas assombra inanimadas.
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