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Chamam-se mestres... de sciencia muda, A sciencia da cobra venenosa: Olhai, não espia a fera, espreita, estuda Toda a volta do dia, mais manhosa, Que essa raça de viboras, que espalha Veneno em todo o mundo, que coalhaIrmãs da Caridade!

Para saltar umas lamas tinha apanhado o vestido; e a brancura da meia, que elle entreviu, perturbou-o como um começo da sua nudez. Ao fundo da parreira atravessaram um campo ao comprido d'um regueiro. Amelia riu muito do parocho, que tinha medo de sapos. Elle então exagerou os seus sustos. Ó menina Amelia, haveria viboras? E roçava-se por ella, afastando-se das hervas altas. aquelle vallado?

Injurias d'estas, Elysa, não têm perdão; abandono os philosophos á tua colera.... ao teu desprezo queria dizer. Agora poetas, isso é outra casta de gente. Dir-te-hão, é certo, cousas terriveis, dir-te-hão: «Mulher pura e fiel não ha, nem houve! ...................................... Raça infame de viboras dolosas Podesse uma nau contel-as todas, E o piloto fosse eu...................

Aprende antes a conhecer esses vermes nauseantes, e não creias jámais nas palavras hypocritas d'uma mulher fementida! Afasta-te, em quanto é tempo, d'essas viboras dolosas, que te podem acarretar a tua eterna ruina, e a degradação da tua dignidade!...» Não pude ouvil-o por mais tempo.

Silvavam-lhe no cerebro as negras viboras da loucura. Era forçoso afastar de si o vil e gélido phantasma, que o perseguia sem cessar. Assim se passaram muitos e longos dias. Todos indagavam sollicitamente a causa de tão inesperada catastrophe, de tão cruel agitação; e, todavia, ninguem ousava responder, ninguem proferia sequer uma palavra.

«O homem debatia-se ahi nas vascas da morte, e o sol passava involto na sua gloria sem corar das angustias d'aquelles, que em seu ridiculo orgulho se chamavam monarchas e conquistadores do mundo; sem lhe importar se os vermes vestidos de ferro, chamados guerreiros, se despedaçavam uns aos outros com o delirio insensato das viboras no momento dos seus amorosos ardores

Silvão-lhe horrendas na tostada fronte Viboras crespas, de que está coalhada; Nutre nos peitos ávida serpente, De insaciavel fome. Atro veneno a lingua lhe destilla, A lingua, que de vibora parece: Vós Górgonas, vós Furias, tu Medusa, Não sois mais horrorosas.

Das fontes restavam apenas as pedras calvas sobre areias torridas onde viboras esfusiavam, entaliscando-se ao rumor de passos. De ponto em ponto uma cisterna funda offerecia ao caminhante a sua agua salobra. Ás vezes o terebintho forte sombreava-a ou figueiras e mimosas formavam-lhe em torno um bosque ameno.

A luz tornou-se labareda. Acordaram, sacudindo as tranças enleiadas de viboras, as Meduzas da ambição, as Furias do socialismo, os Omares dos fachos incendiarios. Mobilisaram-se tropas, rodaram carretas, soaram clarins. Caim armou-se para derrubar Abel. Jacob vestiu no braço a pelle do anho para enganar a cegueira de Izaac.

Quizera dar a humanidade inteira Á nossa chamma augusta, aos pôtros nossos, E, dos pôtros no horror, e na fogueira, Crestar-lhe as carnes, triturar-lhe os ossos! Mil peçonhentas viboras no seio A infame contra nós, sem medo, abriga. Mal sabes tu, mulher, quanto eu a odeio, A humanidade, a nossa escrava antiga!

Palavra Do Dia

entristecia-se

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