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Quando chegarmos ao fim do muro da quinta do marquez, eu lh'o mostrarei. Damião chicotou os cavallos com frenezi. Era a onda de sangue que lhe girava como meandro de vitriolo por entre os seios do cerebro. As chicotadas eram uma maneira de se desafogar d'aquella congestão. Chegados á extrema do muro, o mulato metteu por uma vereda estreita, desterroada e pedregosa.

Acuda a isto, Senhor Redactor; por Deus lh'o peço, imprimindo logo esta para bem da humanidade, e até da mesma Borbolêta; pois, se lhe não cortâmos os voadouros da lingua, temo que diga mal até do SS. Sacramento. Sou, como devo, Inimigo declarado dos Impostores, e verdadeiro Constitucional. Quinta feira 25 de Outubro. «Impius odit lucem» = E a luz mata a Borbolêta.

Por conselho dos medicos, levamol-o para a quinta do marquez, no Lumiar, onde eu passei com elle as horas vagas do serviço militar, até fevereiro do seguinte anno de 1828, em que chegou D. Miguel.

O seu unico amigo era o chantre Valladares que governava então o bispado, porque o senhor bispo D. Joaquim gemia, havia dois annos, o seu rheumatismo n'uma quinta do alto Minho. O parocho tinha um grande respeito pelo chantre, homem sêcco, de grande nariz, muito curto de vista, admirador d'Ovidio que fallava fazendo sempre boquinhas e com allusões mythologicas. O chantre estimava-o.

A deliciosa quinta do Mosteiro, com o seu pittoresco portão d'entrada onde se viam ainda as armas dos condes de Landoso, as inscripções de Credito Publico, a mobilia do campo de Sant'Anna, o Christo d'ouro para o padre Negrão. Tres contos de reis e o relogio para o Margaride. A Vicencia tivera as roupas de cama. Eu o oculo!

Se bem me lembro quando você chegou a Coimbra, para os Preparatorios, viveu na casa do Cavalleiro, na rua de S. João... Pois não ha uma amizade tradicional, quasi historica, entre Ramires e Cavalleiros?... Eu pouco conheço Oliveira, nunca andei para os vossos sitios; mas até creio que Corinde, a quinta do Cavalleiro, pega com Santa Ireneia!

Sentindo a cabeça em fogo, Henrique levantou-se, apagou a luz, e abrindo a janella do quarto, saiu á varanda que deitava para a quinta, a respirar o ar livre. A noite era sem luar e sem nevoas. Descobriam-se muitas estrellas no céo, que com forte scintillação parecia illuminarem a terra de um tenue crepusculo, que mal deixava distinguir os objectos.

Deixar a D. Maria, hein? Vamos nós vêr a quinta... Por aqui, senhor parocho... Estavam defronte d'um velho muro onde cresciam clematites. Amelia abriu uma porta verde; e por tres degraus de pedra desconjuntados desceram a uma rua toldada por uma larga parreira.

Da Igreja do Monte Calvario, e Santo Sepulchro. Vistos os Santuarios da Santa Cidade de Bethleem, pedimos ao Senhor Guardiaõ nos procurasse a entrada no Sagrado Monte Calvario, e Santo Sepulchro; e ajustado o dia, e hora com o Subasi, Governador da Santa Cidade de Jerusalem, que tem as chaves desta Santa Igreja, que sempre está fechada, e sómente se abre quando elle quer, ou quando o Padre Guardiaõ o avisa de que haõ de entrar Religiosos, ou Peregrinos, ou alguma das naçoens Christãas; e chegado o dia, que foy quinta feira de tarde, veyo Subasi com o Escrivaõ, e Porteiro, e se sentou

Ao da Cortegassa o atalho de Sobros alarga-se, ao comprido d'um muro de quinta coberto de musgos e erriçado no alto de luzidios fundos de garrafas.

Palavra Do Dia

lodam

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