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Atualizado: 17 de julho de 2025


Mas a lingua não é sumptuosa bastante Para nella deixar teu génio circumscripto; Trago-te dentro em mim, sinto-te a cada instante, E a voz nem mesmo tem a eloquencia d'um grito! Mas se para o teu culto, em esplendor externo, Não encontro uma prece altamente expressiva, Por ti meu coração arde d'um fogo eterno, Como chamma a tremer de lampada votiva! Aos Condes de Sabugosa

Ó Deus, meu pae e abrigo! espero!... eu creio! No céo, se existe um céo para quem chora. Céo, para as magoas de quem soffre tanto... Se é do amor o foco, puro e santo, Chama que brilha, mas que não devora... No céo, se uma alma n'esse espaço mora. Que a prece escuta e encharga o nosso pranto... Se ha Pae, que estenda sobre nós o manto Do amor piedoso... que eu não sinto agora...

A todos occultava aquelle affecto que su'alma marchetava de illusões; dos sonhos côr de rosa que ella tinha quem pode descrever as emoções? De manhã apoz a prece fervorosa, fictados nos do Christo os olhos bellos, regava o seu canteiro, e de violetas um raminho prendia entre os cabellos.

Não creio em ti, Deus-Filho, em cuja mente Foi o Bem inefavel feito e nado; E não creio no Espirito gerado Do eterno Amor, como uma chamma ardente; Saibam-n'o a terra e os céos: do Crédo antigo, Cheio de Graça e , refugio e abrigo, Benção da noite e prece da manhã, creio no Peccado ineluctavel, Na Maldição primeira inexpiavel, E no eterno reinado de Satan!

O vácuo! a saciedade! o horror das trevas! Ninguem ao da cruz no teu calvario! Por cortejo ao cemiterio levas um padre mercenario! Nem esse volta . Rezou, e a prece, em mau latim, por bons tostões foi paga. O fardo que largou mais não merece. Recebe por adeus grosseira praga d'um coveiro que o some, e breve esquece. Grão d'areia que foste ao mar co'a vaga, quem te busca depois?

Nem tu me perguntes: «Quem é que armarieis com mais alegria que o meigo innocente, do somno lethal que á treva o prendia, nos braços do Christo resurge immortal? Qual voz, como aquella, dos vivos implora por alma dos mortos a prece finalPor isso!... por isso, meu Couto Monteiro! O vil não repica, nem geme, nem chora, senão por aquelles que teem dinheiro!

Nos clâustros, nos descampados, em meio das multidões, durante as lides mais pesadas, orava constantemente, não por obrigação, mas porque na prece encontrava um deleite adorável. Deleite maior, porêm, era, para o franciscano, ensinar e servir.

Foi nosso companheiro no exilio, não chegou a comprehender os generosos intuitos do nosso partido, opôz uma barreira de ferro ás nossas aspirações democraticas; mas era hespanhol e christão, e cumpre-nos, primeiro que tudo, enviar a Deus uma prece fervente pelo repouso da sua grande alma! De joelhos, amigos, e oremos! *Os mesmos e Martinez* Elles!... os alcunhados pedreiros livres!

E sobre o veu de gaze delicado, Murchavam na capella do noivado Os albentes botões da laranjeira... Serenata Vae serena, desmaiada, Entornando luar no azul, A lua, taça quebrada Dos festins do rei de Thule. As estrellas maceradas São como beijos de luz, Ou lagrimas condensadas Do martyrio de Jesus. Serena como uma prece, Cariciosa como um ninho, A via-lactea parece Estrada feita de arminho.

Pois bem, se assim é, se ainda vives, meiga visão da minha alma, ouve pela derradeira vez as palavras de teu desditoso filho, que de certo terá deixado de existir ao tempo em que receberes estas linhas, e sanctifica a sua desventura, n'este mundo, com a prece angustiada do teu coração atribulado. Nada mais te peço, nem tão pouco ambiciono!

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