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Atualizado: 27 de julho de 2025


Animou-se um momento e pela face O pranto lhe rolou, Como astro de esperança, que raiasse... E á espada a mão levou! Esta ODE foi expressamente composta e recitada pelo autor no sarau da Sociedade Nacional Camoniana, realisado no theatro Gil-Vicente do Palacio de Crystal, aos 10 de junho de 1891, sob a presidencia do ex.^mo sr. conde de Samodães, secretarios os ex.^mos srs.

Sabendo os Mouros de cima do Tejo, como o Ifante D. Sancho era em Beja, de socego, parecendo-lhes que com a occupação que teria, elles podiam a seu salvo fazer entrada em Portugal, um Rei daquella terra onde ora é Caceres, e Valença, que chamavam Guami, e um seu irmão com soma de gente das terras a redor, passou o Tejo, e correo toda a terra de Christãos, até chegar a Porto de Mós.

Como os Mouros cercaram Porto de Mós, e foram desbaratados por D. Fuas Roupinho Alcaide do Castello.

Os differentes materiaes que hão de compôr a porcelana, depois de devidamente moidos e lavados são compostos e em seguida levados ás mós horisontaes para os moer e misturar, e em seguida guardados em depositos até adquirirem um certo grau de consistencia.

Que tombo que eu apanhei! Não fazes ideia! O Pamphili, tornou-me a virar a car... a carruagem. Pois elle tornou a pregar-lhe outro tombo? Mas quando? Iamos nós quasi a chegar ao... mo... mos... teiro... sabia, tiozinho! Não, não é isso... se ainda não ha duas horas. Fui ao mo... mosteiro. Foi elle que me levou... e pregou-me um tombo! Que susto que... que eu apanhei!

Foi esta batalha de D. Fuas Roupinho, e El-Rei Guami, em Porto de Mós aos vinte dias do mez de Maio, era de mil cento e oitenta annos . Como D. Fuas Roupinho peleijou no mar com os Mouros, e os venceo, e tomou delles nove Galés.

A cubiça que te cega ha-de baldear-te no inferno, como tu baldêas alli para a ribanceira as mós que não prestam. Queres mentir á tua consciencia, enganar o teu pastor, quando elle te vem pedir que o aconselhes? Isto não é bonito, Bartholomeu! Não é bonito!" "Mas, padre prior..." "Qual mas, nem meio mas! Deixemo-nos de historias.

Porém se por accidente Vos pezar de meu tormento, Sabereis que Amor consente Que tudo me descontente, Senão descontentamento. Por isso vós, arvoredos, Que ja nos meus olhos vistes Mais alegria, que medos, Se mos quereis fazer ledos, Tornae-vos agora tristes. Ja me vistes ledo ser, Mas despois que o falso Amor Tão triste me fez viver, Ledos folgo de vos ver, Porque me dobreis a dor.

Fizestes-me provar gostos passados, E vossa condição nelles provastes: Singelos em hum'hora mos levastes, Deixando em seu lugar males dobrados. Quanto melhor me fôra que não vira Os doces bens de Amor? Ah bens suaves! Quem me deixa sem vós, porque me deixa? De queixar-te, alma minha, te retira: Alma, de alto cahida em penas graves, Pois tanto amaste em vão, em vão te queixa.

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