Vietnam or Thailand ? Vote for the TOP Country of the Week !
Atualizado: 7 de junho de 2025
Os que me conheceram onde estão? Uns mortos, todos esquecidos. Estão agora alegres, amam outras, vão para os theatros. E eu estou aqui a morrer. E elle? lembrar-se-ha de mim? Tambem não. Choro, choro, quando penso que o não vejo, que não está aqui, que morro e que elle se não lembra de mim! E soluçava, com a cabeça escondida no travesseiro. Rytmel é uma alma nobre. Estima-a, creia...
Rara é a noite em que me não encho de tédio, em que não morro de semsaboria no meio d'aquelle infernal tumulto, e então, se de lá me lembro de ti, do socego dos teus serões, do silencio das tuas noites, do teu bonito quarto côr de violeta, pergunto a mim mesmo, Jenny, por que me conservo longe d'alli, o que me afasta das portas d'esse paraizo, voluntariamente perdido por este louco, que nem merece ser teu irmão.
D'aquella ponta de morro, parte o caminho, que leva ao Aquidauana e ao porto, chamado do Souza, onde existia então um destacamento paraguayo, com uma guarnição de pouco mais de cem homens, a qual vigiava o rio e a estrada do Tabôco, pela qual presumião dever de descer a força brasileira.
Ora assim como D. João deu com uma das más, podia ter encontrado uma das muitas que ha boas, e estar a esta hora muito satisfeito, e ter já um herdeiro dos seus vinculos. Palavra de cavalheiro! exclamou com alvoroço D. João quando penso que podia ter um herdeiro dos meus vinculos, e arrancar a minha casa das garras famintas de meus sobrinhos, morro de desesperação por me não ter casado!
Ai de mi, que me abrazo em fogo vivo, Com mil mortes ao lado; E quando morro mais, então mais vivo! Tão suave, tão fresca e tão formosa, Nunca no ceo sahio A Aurora no princípio do verão, Ás flores dando a graça costumada, Como a formosa mansa fera, quando Hum pensamento vivo m'inspirou, Por quem me desconheço.
Ja não posso ser contente, Tenho a esperança perdida; Ando perdido entre a gente, Nem morro, nem tenho vida. Glosa. Despois que meu cruel Fado Destruio huma esperança, Em que me vi levantado, No mal fiquei sem mudança, E do bem desesperado. O coração, que isto sente, Á sua dor não resiste, Porque vê mui claramente Que pois nasci para triste, Ja não posso ser contente.
Numa incerta melodia Toda a minh'alma se esconde. Reminiscencias de Aonde Perturbam-me em nostalgia... Manhã d'armas! Manhã d'armas! Romaria! Romaria! Tacteio... dobro... resvalo... Princesas de fantasia Desencantam-se das flores... Que pesadelo tão bom... Pressinto um grande intervalo, Deliro todas as côres, Vivo em roxo e morro em som... Paris 1913 maio 6. IV Alcool
Saudade! de que hei-de eu tel-a?! E que posso esperar? Quem me dera já as trevas! Esta luz, que me alumia, é ainda a d'aquelle clarão infernal do baile. Queria fugir de mim proprio, como de um inimigo. Não me has-de tu matar, paixão! Morro porque não podia viver. Se não fosse aquella mulher, era outra. Eu vejo e palpo a morte ha muitos annos. A fugir da morte, refugiei-me no coração de Silvina.
Não penses por um momento só que deixei, por um crime atroz e sem perdão, de ser digno do teu afecto. Morro em beleza espiritual... Mas o meu segredo tortura-me sem repouso e é-me impossível sofrer mais. Para que prolongar uma dôr incurável?
Encoste-se ao meu hombro, avósinha, que eu não estou cançada. Não, não. Tudo está acabado. Eu morro aqui, Rosinha. Tenho muita fome, e muito frio para vencer o caminho até S. Cosme. Ai meu Pai do céo, que me sinto desfallecer... Fez um gesto de desespero, e a cega cahiu sobre o caminho.
Palavra Do Dia
Outros Procurando