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Atualizado: 15 de junho de 2025


Saudade! de que hei-de eu tel-a?! E que posso esperar? Quem me dera as trevas! Esta luz, que me alumia, é ainda a d'aquelle clarão infernal do baile. Queria fugir de mim proprio, como de um inimigo. Não me has-de tu matar, paixão! Morro porque não podia viver. Se não fosse aquella mulher, era outra. Eu vejo e palpo a morte ha muitos annos. A fugir da morte, refugiei-me no coração de Silvina.

Nego a existencia da virtude em quanto a não palpo e lhe não sacudo a poeira dos preconceitos; mas se chego a convencer-me, o systema de duvidar não póde tanto comigo, que, por amor de seita, hesite em crer que ha princezas não refesteladas em almadraques de setim, princezas que não disputam ás nações pobres a enxerga dos desherdados, para quem o dormir é a consolação da fome.

D'outra vez consegui com um garfo romper uma veia; mas o sangue estancou; senti ancias mortaes; envelheci; desfigurei-me, segundo o que sinto, se palpo o meu rosto; que eu ha dois annos me não vi n'um espelho... Não consegui morrer. Voltei-me para Deus com rogos, com desesperadas supplicas. Orei muito, chorei muito, e obtive um grande beneficio.

Mas de tristeza hum véo me envolve, e fecha Tudo o que palpo, e que diviso, he sombra! De Omar a ferrea Simitarra empunha, Na esquerda, e negra mão fulgura a tócha, E se me antolha q' hum vasto incendio Das Artes o deposito consume: Que são pasto da estridente chamma Das Musas todas as vigilias doutas! Nem teu mesmo volume escapa, ó Newton.

Limpando rápidamente a dura barba com as costas da mão, o Herói arrebatou o machado venerável: Oh Deusa, quantos anos não palpo uma arma ou uma ferramenta, eu, devastador de cidadelas e construtor de naves!

Ó tu do vicio, Tu da ignorancia rispido flagello, Tu, q' hes tudo ao mortal, q' hes luz, q' hes vida, Ante os teus olhos me conduz Fadiga: Misero Vate eu sou, no peito acôlho Desejo de saber: sempre afanoso Apoz a imagem da verdade eu corro; Mas a alma envolta em sombra, em sombra os olhos, Enigmas vejo , eu palpo enigmas: Sentir, gozar, não perceber, he esta Da existencia mortal partilha, e obra.... Mas qual te vejo, ó Deosa, e q' orgulhosos Amadores te cercão!

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