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Numa festa da Casa Pia, trechos dum discurso, publicado na Revista de Educação, 1913. Casa Pia de Lisboa Sôbre uns acidentes no recreio Artigo publicado no Movimento médico, 1913. Ensino dos surdos-mudos Discurso proferido por ocasião da abertura dum curso para habilitação de professores de surdos-mudos, discurso publicado na Educação, 1913.

Paris maio 1913. XII A Queda E eu que sou o rei de toda esta incoerencia, Eu proprio turbilhão, anseio por fixa-la E giro até partir... Mas tudo me resvala Em bruma e sonolencia. Se acaso em minhas mãos fica um pedaço d'ouro, Volve-se logo falso... ao longe o arremesso... Eu morro de desdem em frente dum tesouro, Morro á mingua, de excesso.

Um último esforço se faz pela distinção: é a tentativa recente de Santoni (De la distinction des lois constitutionelles et des lois ordinaires, Toulouse, 1913) dizendo que, por muito que se pretenda assimilar as leis constitucionaes

Esta poesia, que Feijó, ahi por 1913, me mandou de Stockholmo para Londres, onde então eu residia, fôra-lhe inspirada pela morte recente d'um nosso amigo commum. E aos seus mortos, parentes e amigos, a consagrou, como se do distico votivo que a precede: Meorum amicorumque pie manibus. Toda uma intensa emotividade freme n'esse verdadeiro hymno sagrado, de tão largo folego.

Adeus!... Luar. Janeiro de 1913. *N. B.* Apareceram-nos na Redacção estes belos poemas, que um anónimo engenho doente realisou. Publicamo-los, porque disso são dignos, importando-nos pouco a personalidade vital de que possam emanar. Toda a obra de arte é a justificação de si-propria. Orpheu. Na noite negra e antiga Ha a luz do Pharol: Ora loira, côr do sol, Ora vermelha, inimiga.

Sou estrela ébria que perdeu os ceus, Sereia louca que deixou o mar; Sou templo prestes a ruir sem deus, Estátua falsa ainda erguida ao ar... Paris 1913 Maio 5. VIII Quasi Um pouco mais de sol eu era brasa, Um pouco mais de asul eu era

A spirometria em antropometria escolar Artigo publicado na revista A Tutoria, de Lisboa, 1913. Educação física Elogio do Dr. Jaime Mauperrin dos Santos, lido na Sociedade de Geografia e publicado no Sport de Lisboa, 1914. Dois documentos para a Historia Duas cartas a propósito de uma conferência sôbre a educação nos colégios de jesuítas, publicadas na República, 1914.

Numa incerta melodia Toda a minh'alma se esconde. Reminiscencias de Aonde Perturbam-me em nostalgia... Manhã d'armas! Manhã d'armas! Romaria! Romaria! Tacteio... dobro... resvalo... Princesas de fantasia Desencantam-se das flores... Que pesadelo tão bom... Pressinto um grande intervalo, Deliro todas as côres, Vivo em roxo e morro em som... Paris 1913 maio 6. IV Alcool

Alcool dum sôno outonal Me penetrou vagamente A difundir-me dormente Em uma bruma outonal. Perdi a morte e a vida, E, louco, não enlouqueço... A hora foge vivida, Eu sigo-a, mas permaneço... Castelos desmantelados, Leões alados sem juba... Paris Maio de 1913. VII Estátua falsa de ouro falso os meus olhos se douram; Sou esfinge sem misterio no poente.

Nada tendo, decido-me a criar: Brando a espada: sou luz harmoniosa E chama genial que tudo ousa Unicamente á força de sonhar... Mas a vitória fulva esvai-se logo... E cinzas, cinzas , em vez do fogo... Onde existo que não existo em mim? Um cemiterio falso sem ossadas, Noites d'amor sem bôcas esmagadas Tudo outro espasmo que principio ou fim... Paris 1913 maio 3. III Inter-sonho

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