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Atualizado: 7 de junho de 2025
O primo tem os vinculos desfalcados; mas a fidalguia d'aquelle sangue vale milhões para quem se preza de ser maior pelo nascimento que pelos bens da fortuna. Morro consolado se encontrar para tua irmã um marido egual... Em quanto ao secretario da legação, não deixes de lhe falar: trata-o bem, porque, a falar a verdade, lhe devemos a elle a alguma consideração que temos em Madrid.
Sim, senão, este homem mata-me, ou eu morro de desesperação. Como ha de a gente fugir? Não conhecemos aqui ninguem... Pela manhã has de levar ao correio uma carta para o ministro do Brazil em Vienna. Vou escrevêl-a. Se vires entrar esse homem, avisa-me... A carta para o ministro brazileiro seguira o seu destino.
Foi elle erguendo-se dos areaes do deserto ao passarmos no canal de Suez; adiantando-se á prôa d'um barco de provisões quando parámos em Malta; resvalando sobre as rosadas montanhas da Sicilia; emergindo dos nevoeiros que cercam o morro de Gibraltar!
Não tenho sete cabeças, Co' a que tenho me governo, Meu rosto não tem feitio, Até sou da côr do Inferno: Pareço no meu sustento Nascer no Signo de Aquario; E a minha condição he Semelhante á do usurario; Morro de huma ingratidão, Que me faz ser infeliz; Pois dão-me a morte por paga Do beneficio, que fiz. Significação das Charades, e Adivinhações deste Folheto.
E diante de nós o môrro ascendia, com manchas leprosas de tojo negro, e a espaços furado por uma ponta de rocha polida e branca como um osso.
Em pena tão sem medida, Em tormento tão esquivo Que morra, ninguem duvída; Mas eu se morro, ou se vivo, Nem morro, nem tenho vida. Mote. A morte, pois que sou vosso, Não a quero; mas se vem, Ha de ser todo meu bem. Glosa. Amor, qu'em meu pensamento Com tanta fé se fundou, Me tẽe dado hum regimento, Que quando vir meu tormento Me salve com cujo sou.
Affeita ao calor estou eu; v. s.^a não está; mas não ha de ter precisão, se Deus quizer, de andar ao tempo. E supponha, Marianna, que eu morro apenas chegar ao degredo? Não fallemos n'isso, senhor Simão... Fallemos, minha amiga, porque eu hei de sentir á hora da morte a pesar-me na alma a responsabilidade do seu destino... Se eu morrer? Se o senhor morrer, eu saberei morrer tambem.
Acudam á rainha, acudam! O que é! olá, soccorro! Que é isso? Um rato? Mataram-me, eu morro. Que fizeste, infeliz? Ignoro-o; seria o rei? Que acto de crueldade e de sangue! De sangue; quasi tão reprehensivel, minha mãe, como assassinar um rei e desposar o irmão! Assassinar um rei? Sim, um rei, foi o que eu disse.
Augmentava-se-lhe com tudo isto a funda melancolia que já lhe tomára o animo. Tantas fadigas para este resultado! pensava elle. Sair de Lisboa para me enterrar n'esta aldeia escura e suja! Enganou-se o parvo do doutor. Cuidava que me salvava e matou-me. Eu morro por certo aqui. Deus lhe perdôe o homicidio.
Achava-se n'aquelle periodo em que um amor pode apoderar-se para sempre d'uma existencia. Que succederia se lhe apparecesse um homem bello, nobre, forte, que lhe dissesse de joelhos, uma noite, sob o luar como ha pouco, as coisas infinitas da paixão? Na manhã seguinte avistámos o môrro de Gibraltar. Desembarcámos.
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