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Atualizado: 7 de junho de 2025
Já lhe disse que quero viver e não posso... Desfalleço, porque todos os meus esforços são impotentes. Cravo as unhas na aresta do abysmo; mas o corpo resvala, e a queda é infallivel. Morro aos vinte e sete annos. Vou, envelhecido por toda a sorte de tribulações. Resta-me saber o que é a indigencia: vai muito adiantada a noite da vida para que a conheça.
Um anno depois, em Coimbra, dizia-me Valladares: Olha que tive carta do abbade de Alpedrinha. D. Amelia morreu, e as suas ultimas palavras ao marido foram estas: MORRO POR CAPRICHO.
D'uma bala ou d'uma facada, não me custava. Mas aqui, estupidamente, n'este antipathico elemento, é cruel! Ao menos não morro só! Lá se vae a sua linda prima!... Porque odeia a pobre condessa? disse-lhe eu, sorrindo. Eu! de modo algum. Acho-a piegas, detesto aquelles ares sentimentaes, deshonra a Peninsula. Ahi está. Não é isso: é porque suppõe que Captain Rytmel se interessa de mais por ella.
«Escutae-o: parece delirar... «O que diz? Meus filhos... meus filhos... quem velará por vós? «Vou morrer, vou já, já... agora, elles ahi vem; é aqui no Barbalho que se executam os sentenciados... «Meus filhos, meus filhos, quem velará por vós? «Eu morro: mas qual é o meu crime, qual o meu peccado?»
Morro impenitente, se me não dizem que é possivel annullar um juramento falso que me obrigaram a dar. Carlota! tu não comprehendes a felicidade n'este mundo sem o crime? Crime! qual foi o meu crime? que fiz eu para merecer este castigo? Onde está Deus, que me não amparou antes d'este desgraçado passo que dei hoje, e me não mata agora, se não posso remedial-o?
Obrigado oh Siva, exclamou elle jubiloso, agora posso morrer, pois morro feliz visto que graças a ti, alcancei dominar o que até hoje zombara dos meus esforços. Venci o somno! Começou desde então a fazer colher pelos seus adeptos folhas e folhas do vegetal, que deitava de infusão, e quando o somno fazia sentir os seus primeiros rebates bebia da agua milagrosa e elle desapparecia logo.
Porque morro, porque hei de morrer antes de ser mulher do tio D. João. Não me recuso, meu pae: faça vossa excellencia o que quizer. Ora! tornou o pae modificado em sua ira Não morres, não, filha. Isso é o que te parece agora; tu verás que todos te ajudaremos a levar a cruz. E, depois, cuidas que teu tio ha de viver muito? Está alli e está na cova.
Agora vamos rezar, sim?... Tu não és inimiga d'elle, não? Olha, Constança, se eu casar com elle, tu vaes para a nossa companhia. Verás como és feliz. Queres ir, não queres? Sim, minha senhora, vou; mas elle conseguirá livrar-se da morte? Livra; tu verás que livra; o pae d'elle ha de livral-o... e a Virgem Santissima é que nos ha de unir. Mas se eu morro... se eu morro, meu Deus!
Mas eu, de gente em gente, Trouxera trasladada Em meu tormento vossa gentileza; E somente a aspereza De vossa condição, Senhora, não dissera, Porque se não soubera Qu'em vós podia haver algum senão. E se alguem, com razão, Porque morres? dissesse, respondêra: Morro, porque he tão bella, Qu'inda não sou para morrer por ella.
Cuidei que não era preciso vestir-me melhor para sahir á noite... disse Thereza. E a senhora sabe para onde vai? Não sei... meu pae. Então vista-se, e não me dê leis. Mas, meu pae, attenda-me um momento. Diga. Se a sua ideia é obrigar-me a casar com meu primo... E d'ahi? De certo não caso; morro, e morro contente; mas não caso. Nem elle a quer. A senhora é indigna de Balthazar Coutinho.
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