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Encoste-se ao meu hombro, avósinha, que eu não estou cançada. Não, não. Tudo está acabado. Eu morro aqui, Rosinha. Tenho muita fome, e muito frio para vencer o caminho até S. Cosme. Ai meu Pai do céo, que me sinto desfallecer... Fez um gesto de desespero, e a cega cahiu sobre o caminho.
Não o torno a vêr, não lhe torno a fallar! Acabou-se para sempre!... Jesus, o que eu sinto na cabeça!... Em Calcuttá adorou-me, aquelle homem. Ajoelhava aos meus pés, eu queria morrer por elle. Diga-me,escute: enterraram-n'o? Está muito ferido? Eu não o feri no rosto? não, isso não! Vá depressa. Vá buscar a policia!... Mas porque me não prendem? Ah meu pobre Rytmel! eu morro, eu morro, eu morro!
Depois, lançou-se do leito aos braços d'uma religiosa, exclamando: Não morro... não quero morrer assim!
Eu não succumbo... se succumbisse, estava morta... Ainda vivo; mas, Dorothea, eu creio que morro, e morro brevemente... Arrepende-te, alma de pouca fé! disse a tia, mostrando a sua nobre fronte de cabellos brancos, coberta com o magestoso véo negro, por entre os cortinados do leito Que fallas ahi em morrer, creança!
Á dôr alheia pondo um suave termo só a minha o não tem!... Só eu não morro emquanto o mundo não tornar um ermo!... Á obra! Á obra! E lepida subindo tocou a campainha: um lugubre tocar que dava medo; que não mais deixarei de estar ouvindo, e fez com que eu então, muito em segredo, rezasse a ladainha.
Meu prezado Glauceste, Se fazes o conceito, Que bem que réo abrigo A candida virtude no meu peito. Se julgas, digo, que mereço ainda Da tua mão soccorro; Ah! vem dar-m'o agora, Agora sim que morro. Não quero, que montado No Pegaso fogoso, Venhas com dura lança Ao monstro infame traspassar raivoso.
A custo, diz a velha: «Sinto que morro, vae-me fugindo a luz dos olhos. Vou deixar-te, e o nosso velho amigo.
Ah Boguan! exclamou, suffocada, a bella creatura. Gagula sahiu fóra. Eu não a vi, estava meia desmaiada. Então a porta começou a descer... Ella ainda entrou, foi olhar para vós... Depois tornava a sahir, quando eu a agarrei, e ella me deu uma facada, e agora morro! Pobre rapariga! Minha pobre rapariga! gritava John. E como não podia fazer outra coisa, começou a dar-lhe beijos, longos beijos.
Onde era a nódoa poz-se a lentejoila. Ha excepções, bem sei. Dou-lhes apreço. Morro d'amor por essas que eu conheço; mas como a estes raros não pertenço, e menos inda aos outros, o bom senso manda que eu te agradeça os teus favores e ria da mercê.
Deixae, ó Amadryas, entretanto As plantas que guardais, por ajudar-me, Pois deixa a Philomella o doce canto. E vós, ó vida minha, pois curar-me Ja não podeis, deixae-me juntamente, Porque lembranças taes possão deixar-me. Mas se dellas morreis, morro contente.
Palavra Do Dia
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