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Atualizado: 7 de junho de 2025
Se ouvisse sómente a compaixão e a piedade, voltaria atraz... Não posso mais! Morro esmagado entre a fraqueza e o desejo. Revolta-se o orgulho e ergue-me um impulso de rectidão. Rectidão ou crueldade? Commetti um crime e para resgatal-o tenho de arriscar uma vida. Deverei permanecer na vergonha ou ensaguentar a virtude? Vae, não receies, diz-me uma voz occulta.
E pareceu-me que nenhuma vantagem espiritual obteria minha alma, nenhuma inesperada acquisição enriqueceria o saber de Topsius por irmos contemplar no alto d'um morro, entre urzes, Jesus atado a um madeiro e soffrendo: era apenas um tormento para a nossa sensibilidade!
Qualquer que seja o seu destino, se tiver vida, se tiver um instante seu, lembre-se de seu irmão, escreva-lhe uma palavra, uma só «vivo» só isto... jura? «Prometto, meu amigo, e não faltarei... E se lhe disser «morro» é que Deus me chamou para ao pé de Vasco... Sim, sim, falle-me desse infeliz que a chama, desse amigo que a minha imaginação contrahiu... Morreu, sim?... e que morte!...
Morro descançada... E agora, meu padre... deite-me a sua absolvição... para que Deus me perdôe! O padre murmurou em latim as palavras da absolvição.
Aqui estou eu a quem, graças a Deus, não falta nada, e no entanto, morro pela minha aldeia... Toribio! accrescentou D. Joanna, chamando pelo creado dos trocadilhos, dize ao rapazinho, que está no gabinete do senhor, que suba. Quem, o rocim-chegado? perguntou o asturiano com um sorriso malicioso.
Tudo assim disposto, ella finge huma doença mortal: de huma mão tremula ella escreve a seu Esposo: Eu morro, e vos perdo-o. Eu não vos imputo a minha morte, e rogo ao Ceo que vos inspire o arrependimento. Vós recebereis todos os meus bens da mão de hum amigo commum, que delles será o depositario. Eu não choro a vida; porque nem tenho filhos, nem Esposo, ai de mim! que me pertenção.
E tanto mais me fita, quanto mais Os crava no meu peito; Comtudo heide dizer-lhe: «Oh minha amada Desfia-o, fibra a fibra, á punhalada Que morro satisfeito!»... O matrimonio De banza a tiracollo e capa á trovador, Eu nunca fui cantar endeixas amorosas, Lyrismos de Romeu junto aos balcões em flor, Por sob o luar dormente e as nuvens vaporosas.
Mas as outras duas deliravam, arranhadas, ensanguentadas, batendo desesperadamente nos peitos, cobrindo a face de terra; depois, lançando ao céo os braços nús, abalavam o môrro com gritos «oh meu encanto, oh meu thesouro, oh meu sol!» E um cão, que farejava entre as ruinas, abria a guela, uivava tambem, sinistramente.
E no alto do morro um canhão respondeu com um echo cheio e poderoso. Desembarcam, no dia em que chegam, os passageiros? perguntei. Os militares quasi sempre, senhor. Vão desembarcar lá em baixo, com licença do governador.
E se elle lhe pedisse de comer? Dava-lhe tudo quanto tenho! Para que quero eu esta casa, esta quinta, estas cadeiras, esta camiza, se eu morro muito cêdo?! Que venha, e eu dou-lhe tudo! Não quero que o persigam, já disse! Hei de accusar diante de Deus quem o matar! Padre Madureira viveu na quinta de Caldellas alguns mezes.
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