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Atualizado: 7 de junho de 2025


Espera um pouco, oh morte! nada perdes. Antes consola os que o remorso, o medo, O desalento pallido devora! Guarda-me ainda o campo grutas verdes! As musas, cantos! e o amor... Segredo! Não morro, não, por ora!

Veleja para a terra de Santa Cruz, entra no Rio de Janeiro, navega depois para o sul, chama Monte Video ao morro situado á entrada do Rio da Prata, e n'este rio surgem todos.

O morro de Gibraltar mal acordada tinha ainda o seu barrete de dormir feito de nevoeiro. Havia viajantes e officiaes sobre a tolda. O chão estava humido, havia uma confusão violenta de bagagens, de cestos de fructa, de gaiolas de aves; a escada de serviço via-se cheia de vendedores de Gibraltar. A condessa recolheu-se á cabine, para dormir um pouco.

Eu estou aqui, Simão dizia a Josepha debruçando-se sobre elle. Não chores, meu filho. Eu morro, minha mãe dizia o pequeno, segurando-lhe as mãos, e levantando para ella os olhos supplicantes e cheios de lagrimas. O povo, que acompanhou o Simão ao hospital, desandou em grande turba para casa do ferragista. Ali, ajuntou-se a um magote, que estava estacionado á porta.

Giovanni ficará depositario d'ella, que é o meu thesouro. Giovanni é preguiçoso, mas um verdadeiro homem de bem. Muitas vezes tive occasião de o reconhecer. Eu não podia fazer melhor eleição. A minha harpa, que lego á menina, ganhará para os dois, e Giovanni será incapaz de guardar para si o que pertencer á menina. Morro n'esta certeza. Giovanni é mais fiel do que um cão.

«Ai, Madre Angelica, morro de saüdades pela minha filha. Trocaram-ma. Não é esta! Como fui castigada, Santo Deus! E a freira, sinceramente surpreendida na sua credulidade ingenua: «O que me diz?! Então a Christina não é a sua filha?... Será possivel?!...

O meu ferimento dizem ser mortal. Não importa. Morro amando-te. Esperava assim morrer. Mas a tua honra, minha amiga? Não bastará a minha vida para salva'-la? um beijo a tua filha, ao nosso anjo que eu não verei jámais. Sacrificamo'-la ambos, ao verdugo de... A febre deu-me este intervallo. Adeus, até ao céo dos desgraçados. A. de A.»

Ah! raios do céu, e não morro! E como o grito lhe saiu mais alto, prestes levou ao chão, como beijando-o, os lábios estranhamente rasgados pela cólera. Veio-lhe então o pudor melindroso da sua desgraça, o medo horrível de que se divulgasse, de que os outros a soubessem, de que a pequenita, mesmo, a conhecesse... O que diriam? o que pensariam? E todo ele se encolhia, e todo ele se sentia gelado até ao mais íntimo da sua alma, supondo-se na rua, como outrora, ao vivo e claro sol, levando aderente

Que se viver não posso, Homem formado de carne e osso, Esta vida que perco, Amor ma deo; Que não sou meu: se morro, o damno he vosso. Canção de cysne, feita em hora extrema, Na dura pedra fria Da memoria te deixo em companhia Do letreiro da minha sepultura; Que a sombra escura ja m'impede o dia.

O ferido, apesar de cada vez mais se lhe embargar a voz na garganta, proseguiu com longas pausas: Tu eras muito estimada, Rosina... Todos te queriam... Quem havia de dizer que tu... renegarias... a tua França! Eu não morro pelo imperador... que não pede nem empresta... que paga mal... eu morro pela... França!... não posso... beber... A ultima gotta queria bebel-a pela patria...

Palavra Do Dia

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