Vietnam or Thailand ? Vote for the TOP Country of the Week !
Atualizado: 8 de maio de 2025
Diga-lhe isso, que eu levo a carta. Não fale em mim, não diga que eu vim cá. Antonio de Almeida escreveu. Ao despedir-se beijou Ludovina na face, e disse soluçando: «Será o beijo de um moribundo? «Não diga tal, sr. Almeida. «Se fôr...» e desentalando a voz dos gemidos que lh'a embargavam, proseguiu «se fôr... Ludovina... lembra-te sempre da situação em que te deu o seu ultimo beijo... teu pae.
Todas me entristecem, Todas são salgadas; Porém as choradas Doces me parecem. Correi, doces ágoas, Que se em vós m'enlévo, Não doem as mágoas, Que no peito levo. Menina dos olhos verdes, Porque me não vedes? Voltas. Elles verdes são, E tẽe por usança Na côr esperança, E nas obras não. Vossa condição Não he d'olhos verdes, Porque me não vêdes.
Levo commigo a confissão da sua ternura!... Ingrato! accudiu ella com meigo requebro. Era preciso que um instante de dor, mais poderoso que o pejo, lhe dissesse o que devia ter adivinhado!?... Não sabia que a ninguem, a mais ninguem... depois de meu pae, tenho a affeição... Porque não diz o amor!... Teme ver-me feliz?!... Pois sim!
Levo saia de seda verde com barras pretas de velludo; gibão de tafetá azul, com cossoletes de ouro. E que manto leva? O de seda verde. O branco vai-lhe melhor sobre o gibão azul. Vai? pois levarei o branco. E chapins? os azues com rubis? Não; os verdes com diamantes.
E depois, serenamente, sem pretenções, nem vaidades, com a franqueza com que fallaria a um conhecido de ha muito, venho dizer ao publico a impressão que tive. Não levo a minha franqueza ao ponto de ser descortez com os artistas que conheço, nem a incensar bajuladoramente aquelles de quem sou amigo: não... sou um critico moderado... sem coterie, e honestamente independente.
Assim penetrando no mundo das artes, Ao tímido lume de frouxo clarão, Olhava, e só via por todas as partes, A meiga esperança sorrindo em botão! De lyrios e rosas grinalda fragrante, Cuidei mais ainda: cuidei vêl-a ahi; Nos braços a aperto, convulsa, anhelante, Aos labios a levo, na fronte a cingi!
«Tendo em 17 de dezembro do anno findo o delegado da repartição das terras publicas, endereçado o officio, que por cópia respeitosamente levo ás mãos de v. ex.ª, communicava o nosso consul na Bahia ao ministro dos negocios estrangeiros, em 12 de março de 1860, enviou-me tambem o regulamento de 1.º de maio de 1858, exarado na gazeta denominada Gazeta da Bahia, e a cujo officio respondi nos termos da cópia junta.
Voltou-se depois para Leonor, que o dialogo tornára immovel, e acrescentou: Minha senhora, adeus. Levo d'aqui a admiração da sua formosura, e a magoa de ter sido causa innocente de suas lagrimas. Sei que me perdoa, e que me fica estimando. Não peço mais. Socegue. Mesmo sem o dote, o senhor Lagarde ha de servir seu pae... Elle sabe que eu costumo cumprir a minha palavra. Vamos, ajuntou apontando a saída ao ministro com um gesto imperioso. O luto entrou comnosco n'esta casa...
A vida que levo não tem alegrias para mim, acredita-me. E, se vens ainda augmentar-me os desgostos com recriminações que não mereço, ainda mais me entristecerás. Amo-te, bem o sabes. Se não o crês, é porque impede-te o teu scepticismo. Como provar-te, entretanto, o meu amor? Não posso mostrar mais audacia, mais temeridade, parece-me.
Depois desappareceste de Coimbra, e quando voltaste nada me disseste, nem eu t'o levo a mal, porque sei quão perigosa era a tua situação, e a dos paes de Antonio de Sá que o santo officio prendera na Guarda. Sabia eu que uma mulher creava em Coimbra uma creancinha que tu algumas vezes visitavas. Suppuz, como quasi toda a gente, que era teu filho... Morreu esse menino? Não sei. Presumo que sim.
Palavra Do Dia
Outros Procurando