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Eu sei como a vida podia ter lances de contentar a phantasia. Quantas vezes, em historias imaginadas, eu levo posto o fito n'uma caverna onde os meus personagens vão caír; e perto, com elles á borda do despenhadeiro, sustenho-me, chamo-os, acaricio-os, salvo-os, e dou-lhes a gloria, em vez do inferno que lhes fôra talhado! Como eu fico então contente de mim, e o leitor contente d'elles!

Assi que alma, que vida, que esperança, E que quanto for meu, he tudo vosso: Mas de tudo o interêsse eu o levo. Porque he tamanha bem-aventurança O dar-vos quanto tenho, e quanto posso, Que quanto mais vos pago, mais vos devo. Quando da bella vista e doce riso Tomando estão meus olhos mantimento, Tão elevado sinto o pensamento, Que me faz ver na terra o Paraiso.

Pois, indaque eu me achasse apercebido, Não levais de vencer-me grande gloria, Eu a levo maior de ser vencido. Não passes, caminhante. Quem me chama? Quem he, que tão gentil louvor derrama? Quem derramar seu sangue não duvida, Por seguir a bandeira esclarecida De hum capitão de Christo que mais ama. Ditoso fim, ditoso sacrificio, Que a Deos se fez e ao mundo juntamente!

Quem mais dava nos olhos, pelo chorar ancioso, era uma senhora vestida em rigoroso luto, com véo preto descido, e com dous meninos, um de dous annos, outro de peito ainda, sentados no collo d'uma preta, criada sua. Aquella dama chora por ella e por mim! disse, com zombeteiro sorriso, Luiz da Cunha ao capitão. E o senhor não leva saudades de ninguem? Não, senhor. Não levo, nem deixo.

Ajunte-lhe V. S.ª o vinculo de Collares, e póde sem receio de errar cem moedas, computar em quinhentos mil cruzados a casa da snr.ª D. Julia. E que ha de ella fazer a tamanhos bens de fortuna? perguntou o commendador. Comigo não os levo para a cova respondeu a dama. Os vinculos irão a quem tocarem; os bens livres a quem eu quizer.

Rosa Guilhermina pensou alguns minutos, arrependeu-se, e correu a procurar a sua amiga para pedir-lhe perdão d'um accesso de cólera, filho do amor. a não viu. Tinha sahido com a sua criada, e deixára um bilhete com estas linhas: «Não levo os vestidos de meu uso, porque não são meus. Comprou-os com o seu dinheiro a senhora D. Rosa Guilhermina.

Se V. Exc.^a quer, snr.^a condessa, eu levo comigo essa menina para o convento... Obrigado, Eulalinha, pelo teu bom desejo.

Que importa morrer amando, Que importa morrer d'amôr! E vem ouvir bem-amado Senhor que eu nunca mais vi: Morro mas levo commigo Alguma cousa de ti. A vossa carta commove, Mas, não vos posso acompanhar. Deixae-me viver em penas; Vou soffrendo e vou sorrindo, O meu destino é chorar! Sim, é certo; quem eu amo Zomba e ri do meu amôr... Que hei-de eu fazer? Resignar-me, Gentillissimo Senhor!

me ia tardando a pergunta notou a morgadinha, rindo. Essa anda contente, como quem nada tem a penalisal-a; nem saudades. Ora vamos, Lena; não te perdôo a malicia. Então devéras esse coração está assim tomado? Não te informo do meu coração, que o não levo commigo, quando d'aqui vou. me fica; e uma grande parte d'elle no teu poder. Eu sou que pergunto; em que estado m'o entregas?

Aquelle homem vae alli commodamente sentado, não topadas nas pedras, não estraga as botas e anda sem que por isso. Mas olha , ó rapaz respondeu o viandante que lhe ouvia a exclamativa porque é que vaes a ? Porque assim me é necessario tornou João Levo uma trouxa muito pesada que tem de ir para casa; é ouro, é certo, mas pesa-me como chumbo e quasi me custa levantar o pescoço!

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